Saiba todos os detalhes sobre a lei que simplesmente dá fim ao pagamento de horas extras mesmo que o trabalhador fique depois do horário Saiba todos os detalhes sobre a lei que simplesmente dá fim ao pagamento de horas extras mesmo que o trabalhador fique depois do horário Saiba todos os detalhes sobre a lei que simplesmente dá fim ao pagamento de horas extras mesmo que o trabalhador fique depois do horário Pular para o conteúdo principal

Saiba todos os detalhes sobre a lei que simplesmente dá fim ao pagamento de horas extras mesmo que o trabalhador fique depois do horário

Um alerta foi emitido aos milhares de trabalhadores brasileiros, já que uma nova lei está em vigor por todo o território nacional e os patrões não são mais obrigados a pagar pelas horas extras feitas dos funcionários.

De acordo com a nova Reforma Trabalhista, que entrou em vigor em 2017 com a Lei 13.467, algumas alterações nas regras para implementação do banco de horas foi reformulado pós Reforma Trabalhista, onde pode ser estabelecido certos acordos entre as empresas e o colaborador.

Portanto, o banco de horas de uma empresa poderá ser estabelecido por meio de um contrato individual entre a companhia e o funcionário, desde que não contrarie a legislação. Assim, a negociação coletiva poderá manter um registro da jornada de trabalho e de suas compensações.

Nesse caso, E importante que, além das regras gerais do banco de horas, o controle e acompanhamento das horas seja transparente e os colaboradores tenham acesso a essas informações.

Vale ressaltar que segundo dados do portal OiTchau, o prazo para a compensação das horas extras acumuladas em um banco de horas e de até 6 meses, quando estabelecido por acordo individual. Esse prazo pode ser estendido para até 1 ano por meio de negociação coletiva (convenção ou acordo coletivo de trabalho).

No entanto, as horas extras acumuladas não precisam necessariamente serem compensadas com pagamento. Agora, os patrões podem oferecer folgas ou redução da jornada de trabalho em dias acordados entre ambos. A forma de compensação estabelecida deve ser respeitada ao longo do período acordado.

Desse modo, a medida poderá ajudar as empresas a conter a realização excessiva de horas extras e a diminuir com pagamentos destas horas ao permitir que os colaboradores as compensem folgando quando houver menos demanda.
O que acontece no caso da empresa rejeitar a compensação?

Se as horas extras não forem compensadas dentro do prazo estabelecido no acordo, a empresa deve pagar as horas extras não utilizadas ao colaborador com o acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora normal, conforme determina a legislação.
Um alerta foi emitido aos milhares de trabalhadores brasileiros, já que uma nova lei está em vigor por todo o território nacional e os patrões não são mais obrigados a pagar pelas horas extras feitas dos funcionários.

De acordo com a nova Reforma Trabalhista, que entrou em vigor em 2017 com a Lei 13.467, algumas alterações nas regras para implementação do banco de horas foi reformulado pós Reforma Trabalhista, onde pode ser estabelecido certos acordos entre as empresas e o colaborador.

Portanto, o banco de horas de uma empresa poderá ser estabelecido por meio de um contrato individual entre a companhia e o funcionário, desde que não contrarie a legislação. Assim, a negociação coletiva poderá manter um registro da jornada de trabalho e de suas compensações.

Nesse caso, E importante que, além das regras gerais do banco de horas, o controle e acompanhamento das horas seja transparente e os colaboradores tenham acesso a essas informações.

Vale ressaltar que segundo dados do portal OiTchau, o prazo para a compensação das horas extras acumuladas em um banco de horas e de até 6 meses, quando estabelecido por acordo individual. Esse prazo pode ser estendido para até 1 ano por meio de negociação coletiva (convenção ou acordo coletivo de trabalho).

No entanto, as horas extras acumuladas não precisam necessariamente serem compensadas com pagamento. Agora, os patrões podem oferecer folgas ou redução da jornada de trabalho em dias acordados entre ambos. A forma de compensação estabelecida deve ser respeitada ao longo do período acordado.

Desse modo, a medida poderá ajudar as empresas a conter a realização excessiva de horas extras e a diminuir com pagamentos destas horas ao permitir que os colaboradores as compensem folgando quando houver menos demanda.
O que acontece no caso da empresa rejeitar a compensação?

Se as horas extras não forem compensadas dentro do prazo estabelecido no acordo, a empresa deve pagar as horas extras não utilizadas ao colaborador com o acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora normal, conforme determina a legislação.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gigante atacadista fechará suas últimas 24 lojas e encerrará suas atividades no Brasil

A rede atacadista Makro encerrará suas atividades no Brasil, fechando as últimas 24 lojas ainda em atividade no país. Foram 50 anos de história em solo brasileiro, ultrapassando a marca de 50 lojas espalhadas por vários estados. Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões, de acordo com o Estadão. A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que desistiu de competir com outras redes atacadistas disponíveis no Brasil. Além desta razão, segundo a reportagem, é que a matriz já deixou de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e também está encerrando suas lojas na Ásia e na África. Pleno News

Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau: “Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, vagabundos”; ASSISTA AO VÍDEO

O velório das quatro crianças que morreram no ataque à creche em Blumenau ocorre ao longo desta quinta-feira (6), na cidade catarinense.  Durante uma entrada ao vivo do repórter Felipe Sales na TV Globo em frente ao cemitério, um homem interrompeu a transmissão. “O sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, seus vagabundos”, disse, batendo palmas ao lado do repórter. Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau e dispara: ‘Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês’ #GloboLixo pic.twitter.com/xfW7xnxPWl — SAM - The Detective of ZV 🕵🏻‍♂️ (@Samhds2) April 6, 2023

Jovem Pan baixa a cabeça e demite Thiago Pavinatto, (Veja o Vídeo)

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n