A Polícia Federal (PF) investiga a participação do general Walter Braga Netto nos atos de 8 de Janeiro, após a delação do tenente-coronel Mauro Cid, homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
O general, que também é ex-ministro da Defesa e foi candidato a vice na chapa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no ano passado, foi acusado em suposta delação de manter Bolsonaro à par das manifestações, tendo feito a “ponte” entre ele e os integrantes dos acampamentos.
Os investigadores da PF mapeiam as reuniões realizadas no fim do ano passado entre Bolsonaro, Braga Netto e alguns dos integrantes das Forças Armadas (FA). A maioria desses encontros teria ocorrido no Palácio da Alvorada, e uma das “agendas secretas” demonstra que Braga Netto teria encontrado Bolsonaro em pelo menos quatro ocasiões. As informações são do O Globo.
Braga Netto disse à colunista Bela Megale que “evitava comparecer a essas reuniões para não causar constrangimentos”, porque já “estava na reserva”.
Mauro Cid fez uma série de depoimentos à PF. Em um deles, supostamente teria dito que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema intervenção militar em pauta. A ideia seria impedir a troca de governo.
Metrópole
O general, que também é ex-ministro da Defesa e foi candidato a vice na chapa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no ano passado, foi acusado em suposta delação de manter Bolsonaro à par das manifestações, tendo feito a “ponte” entre ele e os integrantes dos acampamentos.
Os investigadores da PF mapeiam as reuniões realizadas no fim do ano passado entre Bolsonaro, Braga Netto e alguns dos integrantes das Forças Armadas (FA). A maioria desses encontros teria ocorrido no Palácio da Alvorada, e uma das “agendas secretas” demonstra que Braga Netto teria encontrado Bolsonaro em pelo menos quatro ocasiões. As informações são do O Globo.
Braga Netto disse à colunista Bela Megale que “evitava comparecer a essas reuniões para não causar constrangimentos”, porque já “estava na reserva”.
Mauro Cid fez uma série de depoimentos à PF. Em um deles, supostamente teria dito que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema intervenção militar em pauta. A ideia seria impedir a troca de governo.
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A Polícia Federal (PF) investiga a participação do general Walter Braga Netto nos atos de 8 de Janeiro, após a delação do tenente-coronel Mauro Cid, homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
O general, que também é ex-ministro da Defesa e foi candidato a vice na chapa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no ano passado, foi acusado em suposta delação de manter Bolsonaro à par das manifestações, tendo feito a “ponte” entre ele e os integrantes dos acampamentos.
Os investigadores da PF mapeiam as reuniões realizadas no fim do ano passado entre Bolsonaro, Braga Netto e alguns dos integrantes das Forças Armadas (FA). A maioria desses encontros teria ocorrido no Palácio da Alvorada, e uma das “agendas secretas” demonstra que Braga Netto teria encontrado Bolsonaro em pelo menos quatro ocasiões. As informações são do O Globo.
Braga Netto disse à colunista Bela Megale que “evitava comparecer a essas reuniões para não causar constrangimentos”, porque já “estava na reserva”.
Mauro Cid fez uma série de depoimentos à PF. Em um deles, supostamente teria dito que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema intervenção militar em pauta. A ideia seria impedir a troca de governo.
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O general, que também é ex-ministro da Defesa e foi candidato a vice na chapa com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no ano passado, foi acusado em suposta delação de manter Bolsonaro à par das manifestações, tendo feito a “ponte” entre ele e os integrantes dos acampamentos.
Os investigadores da PF mapeiam as reuniões realizadas no fim do ano passado entre Bolsonaro, Braga Netto e alguns dos integrantes das Forças Armadas (FA). A maioria desses encontros teria ocorrido no Palácio da Alvorada, e uma das “agendas secretas” demonstra que Braga Netto teria encontrado Bolsonaro em pelo menos quatro ocasiões. As informações são do O Globo.
Braga Netto disse à colunista Bela Megale que “evitava comparecer a essas reuniões para não causar constrangimentos”, porque já “estava na reserva”.
Mauro Cid fez uma série de depoimentos à PF. Em um deles, supostamente teria dito que Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema intervenção militar em pauta. A ideia seria impedir a troca de governo.
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