O candidato ultraliberal Javier Milei, que vai disputar o segundo turno das eleições presidenciais na Argentina em novembro, se disse aberto à possibilidade de a candidata derrotada da coalizão de centro-direita Juntos pela Mudança, Patricia Bullrich, fazer parte de seu eventual governo.
“Se ela quiser participar, como eu poderia não incluí-la?”, disse o líder do partido A Liberdade Avança em uma entrevista a uma rádio argentina
Milei ficou em segundo lugar, com 29,98% dos votos, atrás do atual ministro da Economia e candidato governista, Sergio Massa, que obteve 36,68%. Bullrich foi a terceira colocada no primeiro turno, com 23,83% dos votos e seus 'eleitores' serão o fiel da balança para o resultado final, em 19 de novembro próximo.
Após reconhecer a derrota, Bullrich evitou dedicar seu apoio a Milei de maneira clara, mas deixou claro que vai trabalhar pelo fim do atual governo e, portanto, de sua 'reeleição':
“O populismo empobreceu o país e não sou eu quem vai felicitar o regresso ao poder de alguém que fez parte do pior governo da história Argentina”,
E reafirmou que sua coalizão não será cúmplice 'das máfias que destruíram o país':
'É por isso que, junto com todos que fazem parte desta força, vamos representar os valores dos que votaram em nós hoje. Nossos valores não podem ser vendidos nem comprados, não vamos negociá-los. Mesmo que não tenhamos vencido as eleições hoje, estaremos juntos com cada argentino nos tempos difíceis que estão por vir”, expressou.
“Ela foi bem-sucedida no combate à insegurança, portanto não temos problemas”, disse.
E comparou a visão de Bullrich à sua candidata à vice Victória Villarruel:
“A visão de Villarruel está alinhada com a dela, a frase é clara, que é ‘quem faz, paga’. Esse ponto é tão claro entre elas que não conseguimos nem distinguir quem é a dona do slogan”, concluiu.
Republicanos
O candidato ultraliberal Javier Milei, que vai disputar o segundo turno das eleições presidenciais na Argentina em novembro, se disse aberto à possibilidade de a candidata derrotada da coalizão de centro-direita Juntos pela Mudança, Patricia Bullrich, fazer parte de seu eventual governo.
“Se ela quiser participar, como eu poderia não incluí-la?”, disse o líder do partido A Liberdade Avança em uma entrevista a uma rádio argentina
Milei ficou em segundo lugar, com 29,98% dos votos, atrás do atual ministro da Economia e candidato governista, Sergio Massa, que obteve 36,68%. Bullrich foi a terceira colocada no primeiro turno, com 23,83% dos votos e seus 'eleitores' serão o fiel da balança para o resultado final, em 19 de novembro próximo.
Após reconhecer a derrota, Bullrich evitou dedicar seu apoio a Milei de maneira clara, mas deixou claro que vai trabalhar pelo fim do atual governo e, portanto, de sua 'reeleição':
“O populismo empobreceu o país e não sou eu quem vai felicitar o regresso ao poder de alguém que fez parte do pior governo da história Argentina”,
E reafirmou que sua coalizão não será cúmplice 'das máfias que destruíram o país':
'É por isso que, junto com todos que fazem parte desta força, vamos representar os valores dos que votaram em nós hoje. Nossos valores não podem ser vendidos nem comprados, não vamos negociá-los. Mesmo que não tenhamos vencido as eleições hoje, estaremos juntos com cada argentino nos tempos difíceis que estão por vir”, expressou.
“Ela foi bem-sucedida no combate à insegurança, portanto não temos problemas”, disse.
E comparou a visão de Bullrich à sua candidata à vice Victória Villarruel:
“A visão de Villarruel está alinhada com a dela, a frase é clara, que é ‘quem faz, paga’. Esse ponto é tão claro entre elas que não conseguimos nem distinguir quem é a dona do slogan”, concluiu.
Republicanos
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