A terceira e, ao que tudo indica, última investigação da Polícia Federal sobre a facada em Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018 já está praticamente pronta, mas entrou em modo de espera porque, ao escarafunchar os celulares apreendidos, os investigadores encontraram elementos que exigiam nova frente de apuração. As informações são da coluna de Rodrigo Rangel, pelo portal Metrópoles.
Fontes com acesso ao caso garantem que não é nada com potencial de mudar os rumos da história da facada.
Os tais novos elementos que acabaram por atrasar a entrega do relatório final do inquérito surgiram durante a análise dos registros encontrados nos telefones de um dos advogados de Adélio Bispo, que teria ligações com o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
A coluna apurou que seriam evidências ligadas justamente a essas conexões do advogado com criminosos, mas sem relação direta com o atentado.
Como a cúpula da Polícia Federal havia dado ordens aos investigadores para esgotar todas as conexões possíveis dos envolvidos no caso com o PCC, para que não restem dúvidas que permitam a Bolsonaro seguir ligando a facada à facção, a conclusão do relatório foi suspensa até que esses novos elementos sejam finalmente esclarecidos.
Metrópoles/Rodrigo Rangel
Fontes com acesso ao caso garantem que não é nada com potencial de mudar os rumos da história da facada.
Os tais novos elementos que acabaram por atrasar a entrega do relatório final do inquérito surgiram durante a análise dos registros encontrados nos telefones de um dos advogados de Adélio Bispo, que teria ligações com o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
A coluna apurou que seriam evidências ligadas justamente a essas conexões do advogado com criminosos, mas sem relação direta com o atentado.
Como a cúpula da Polícia Federal havia dado ordens aos investigadores para esgotar todas as conexões possíveis dos envolvidos no caso com o PCC, para que não restem dúvidas que permitam a Bolsonaro seguir ligando a facada à facção, a conclusão do relatório foi suspensa até que esses novos elementos sejam finalmente esclarecidos.
Metrópoles/Rodrigo Rangel
A terceira e, ao que tudo indica, última investigação da Polícia Federal sobre a facada em Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018 já está praticamente pronta, mas entrou em modo de espera porque, ao escarafunchar os celulares apreendidos, os investigadores encontraram elementos que exigiam nova frente de apuração. As informações são da coluna de Rodrigo Rangel, pelo portal Metrópoles.
Fontes com acesso ao caso garantem que não é nada com potencial de mudar os rumos da história da facada.
Os tais novos elementos que acabaram por atrasar a entrega do relatório final do inquérito surgiram durante a análise dos registros encontrados nos telefones de um dos advogados de Adélio Bispo, que teria ligações com o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
A coluna apurou que seriam evidências ligadas justamente a essas conexões do advogado com criminosos, mas sem relação direta com o atentado.
Como a cúpula da Polícia Federal havia dado ordens aos investigadores para esgotar todas as conexões possíveis dos envolvidos no caso com o PCC, para que não restem dúvidas que permitam a Bolsonaro seguir ligando a facada à facção, a conclusão do relatório foi suspensa até que esses novos elementos sejam finalmente esclarecidos.
Metrópoles/Rodrigo Rangel
Fontes com acesso ao caso garantem que não é nada com potencial de mudar os rumos da história da facada.
Os tais novos elementos que acabaram por atrasar a entrega do relatório final do inquérito surgiram durante a análise dos registros encontrados nos telefones de um dos advogados de Adélio Bispo, que teria ligações com o Primeiro Comando da Capital, o PCC.
A coluna apurou que seriam evidências ligadas justamente a essas conexões do advogado com criminosos, mas sem relação direta com o atentado.
Como a cúpula da Polícia Federal havia dado ordens aos investigadores para esgotar todas as conexões possíveis dos envolvidos no caso com o PCC, para que não restem dúvidas que permitam a Bolsonaro seguir ligando a facada à facção, a conclusão do relatório foi suspensa até que esses novos elementos sejam finalmente esclarecidos.
Metrópoles/Rodrigo Rangel
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