O grupo terrorista palestino Hamas afirmou estar aberto a discutir um cessar-fogo com Israel tendo “alcançado seus objetivos”. A informação foi dada por Moussa Abu Marzouk, integrante da alta patente do grupo, em entrevista à rede de notícias árabe Al Jazeera nesta segunda-feira, 9.
Ao ser questionado sobre negociações de cessar-fogo, Marzouk informou que o Hamas estava aberto a “algo desse tipo” e a “todos os diálogos políticos”. A informação foi divulgada momentos depois de o Hamas ameaçar matar os reféns capturados caso Israel não pare os bombardeios contra a Faixa de Gaza. “Qualquer ataque contra casas inocentes em Gaza sem aviso prévio e alerta será respondido com a execução pública de um refém”, disse Abu Obeida, porta-voz das brigadas Al Qassam, o braço armado do Hamas, em um comunicado.
“As execuções serão de reféns, civis, não militares, e serão transmitidas online”, acrescentou.
Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que mais de 100 pessoas foram feitas de prisioneiras. Até o momento, mais de 1,6 mil pessoas morreram no conflito.
FONTE: Reuters
O grupo terrorista palestino Hamas afirmou estar aberto a discutir um cessar-fogo com Israel tendo “alcançado seus objetivos”. A informação foi dada por Moussa Abu Marzouk, integrante da alta patente do grupo, em entrevista à rede de notícias árabe Al Jazeera nesta segunda-feira, 9.
Ao ser questionado sobre negociações de cessar-fogo, Marzouk informou que o Hamas estava aberto a “algo desse tipo” e a “todos os diálogos políticos”. A informação foi divulgada momentos depois de o Hamas ameaçar matar os reféns capturados caso Israel não pare os bombardeios contra a Faixa de Gaza. “Qualquer ataque contra casas inocentes em Gaza sem aviso prévio e alerta será respondido com a execução pública de um refém”, disse Abu Obeida, porta-voz das brigadas Al Qassam, o braço armado do Hamas, em um comunicado.
“As execuções serão de reféns, civis, não militares, e serão transmitidas online”, acrescentou.
Até o momento, o Ministério das Relações Exteriores confirmou que mais de 100 pessoas foram feitas de prisioneiras. Até o momento, mais de 1,6 mil pessoas morreram no conflito.
FONTE: Reuters
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