Greve é suspensa e funcionários da Embraer voltam ao trabalho após 4h de paralisação em São José Greve é suspensa e funcionários da Embraer voltam ao trabalho após 4h de paralisação em São José Greve é suspensa e funcionários da Embraer voltam ao trabalho após 4h de paralisação em São José Pular para o conteúdo principal

Greve é suspensa e funcionários da Embraer voltam ao trabalho após 4h de paralisação em São José


 Trabalhadores da fábrica da Embraer, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, voltaram ao trabalho na manhã desta terça-feira (3) após cerca de quatro horas de paralisação. O protesto havia sido iniciado às 5h.

A paralisação chegou a ser anunciada como greve por tempo indeterminado, que foi suspensa às 9h. O Sindicato dos Metalúrgicos afirma que funcionários "sentiram-se pressionados pela presença da Polícia Militar e de seguranças da empresa, que estavam filmando os grevistas".

Às 9h20, a Embraer informou que a empresa operava normalmente. Ao todo, a fabricante de aviões tem 9 mil trabalhadores em São José dos Campos.

Motivo do protesto

A paralisação iniciou-se após uma assembleia na manhã desta terça-feira e foi motivada por uma reivindicação de reajuste acima da inflação nos salários.

A empresa aplicou uma reposição de 4,06% nos salários, o que foi rejeitado pelos trabalhadores, que pedem um aumento maior. O sindicato não informou, porém, a porcentagem exata de reajuste reivindicada.

Além disso, segundo o sindicato, a empresa quer reduzir a estabilidade no emprego para 21 meses em caso de doença ocupacional e para 60 meses em caso de acidentes de trabalho. Hoje, a estabilidade em ambas as situações é válida até a aposentadoria.

O que diz a Embraer?

Acionada pelo G1, a Embraer informou que já concedeu o aumento salarial de 4,06% - que corresponde à correção inflacionária dos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE - aos colaboradores que recebem até R$ 10 mil, e um fixo de R$ 406 para salários acima desse valor.

De acordo com a empresa, os benefícios foram concedidos conforme proposta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que representa as empresas do setor.

As negociações entre Embraer, Sindicato dos Metalúrgicos e Fiesp continuam.

FONTE: G1


 Trabalhadores da fábrica da Embraer, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, voltaram ao trabalho na manhã desta terça-feira (3) após cerca de quatro horas de paralisação. O protesto havia sido iniciado às 5h.

A paralisação chegou a ser anunciada como greve por tempo indeterminado, que foi suspensa às 9h. O Sindicato dos Metalúrgicos afirma que funcionários "sentiram-se pressionados pela presença da Polícia Militar e de seguranças da empresa, que estavam filmando os grevistas".

Às 9h20, a Embraer informou que a empresa operava normalmente. Ao todo, a fabricante de aviões tem 9 mil trabalhadores em São José dos Campos.

Motivo do protesto

A paralisação iniciou-se após uma assembleia na manhã desta terça-feira e foi motivada por uma reivindicação de reajuste acima da inflação nos salários.

A empresa aplicou uma reposição de 4,06% nos salários, o que foi rejeitado pelos trabalhadores, que pedem um aumento maior. O sindicato não informou, porém, a porcentagem exata de reajuste reivindicada.

Além disso, segundo o sindicato, a empresa quer reduzir a estabilidade no emprego para 21 meses em caso de doença ocupacional e para 60 meses em caso de acidentes de trabalho. Hoje, a estabilidade em ambas as situações é válida até a aposentadoria.

O que diz a Embraer?

Acionada pelo G1, a Embraer informou que já concedeu o aumento salarial de 4,06% - que corresponde à correção inflacionária dos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do IBGE - aos colaboradores que recebem até R$ 10 mil, e um fixo de R$ 406 para salários acima desse valor.

De acordo com a empresa, os benefícios foram concedidos conforme proposta da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que representa as empresas do setor.

As negociações entre Embraer, Sindicato dos Metalúrgicos e Fiesp continuam.

FONTE: G1

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