Flávio Dino: muita lacração e pouca efetividade. Lacração não salvará os brasileiros das facções Flávio Dino: muita lacração e pouca efetividade. Lacração não salvará os brasileiros das facções Flávio Dino: muita lacração e pouca efetividade. Lacração não salvará os brasileiros das facções Pular para o conteúdo principal

Flávio Dino: muita lacração e pouca efetividade. Lacração não salvará os brasileiros das facções


Nesta semana, pressionado por uma explosão de violência na Bahia e no Rio de Janeiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez uma apresentação de slides prometendo um novo “plano de metas” contra o crime organizado.
Quando for apresentado, daqui a 60 dias, este será o segundo pacote para a segurança do governo Lula neste ano. Contudo, as chances de o brasileiro continuar refém do crime organizado são grandes, diz Crusoé.

“O primeiro pacote de segurança, lançado em julho, repetiu velhos equívocos da esquerda, como o de que a violência é o resultado da pobreza ou da falta de educação. O objetivo, nas palavras de Dino, era o de quebrar ‘uma tradição brasileira de que segurança pública é um tema dos estados’. Foi anunciada a liberação de mais de 3 bilhões de reais em recursos, mas o que predominou foi o viés político e a lacração. 

O importante era fazer oposição ao governo anterior, de Jair Bolsonaro, que defendia a posse de armas pelo cidadão comum e dava pouca atenção aos temas ambientais. Incluiu-se no kit segurança a restrição à venda de pistolas, um programa para a Amazônia legal, o endurecimento de penas para atos como o de 8 de janeiro e a proposta de considerar ataque em escola como crime hediondo.”

“‘A gente não pode permitir que haja arsenais de armas nas mãos de pessoas’, explicou Lula. ‘Por isso que a gente vai continuar lutando por um país desarmado. Quem tem que estar bem armado é a polícia brasileira, é as forças armadas brasileiras que têm que estar bem armadas. O que nós precisamos baixar é os preços dos livros, e o preço de acesso a coisas culturais que nossas crianças não têm acesso’, disse Lula. Dino aproveitou para jogar a crise no colo de Bolsonaro e condenou ‘o armamentismo irresponsável que o extremismo político semeou nos lares brasileiros’.

O Antagonista

Nesta semana, pressionado por uma explosão de violência na Bahia e no Rio de Janeiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez uma apresentação de slides prometendo um novo “plano de metas” contra o crime organizado.
Quando for apresentado, daqui a 60 dias, este será o segundo pacote para a segurança do governo Lula neste ano. Contudo, as chances de o brasileiro continuar refém do crime organizado são grandes, diz Crusoé.

“O primeiro pacote de segurança, lançado em julho, repetiu velhos equívocos da esquerda, como o de que a violência é o resultado da pobreza ou da falta de educação. O objetivo, nas palavras de Dino, era o de quebrar ‘uma tradição brasileira de que segurança pública é um tema dos estados’. Foi anunciada a liberação de mais de 3 bilhões de reais em recursos, mas o que predominou foi o viés político e a lacração. 

O importante era fazer oposição ao governo anterior, de Jair Bolsonaro, que defendia a posse de armas pelo cidadão comum e dava pouca atenção aos temas ambientais. Incluiu-se no kit segurança a restrição à venda de pistolas, um programa para a Amazônia legal, o endurecimento de penas para atos como o de 8 de janeiro e a proposta de considerar ataque em escola como crime hediondo.”

“‘A gente não pode permitir que haja arsenais de armas nas mãos de pessoas’, explicou Lula. ‘Por isso que a gente vai continuar lutando por um país desarmado. Quem tem que estar bem armado é a polícia brasileira, é as forças armadas brasileiras que têm que estar bem armadas. O que nós precisamos baixar é os preços dos livros, e o preço de acesso a coisas culturais que nossas crianças não têm acesso’, disse Lula. Dino aproveitou para jogar a crise no colo de Bolsonaro e condenou ‘o armamentismo irresponsável que o extremismo político semeou nos lares brasileiros’.

O Antagonista

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gigante atacadista fechará suas últimas 24 lojas e encerrará suas atividades no Brasil

A rede atacadista Makro encerrará suas atividades no Brasil, fechando as últimas 24 lojas ainda em atividade no país. Foram 50 anos de história em solo brasileiro, ultrapassando a marca de 50 lojas espalhadas por vários estados. Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões, de acordo com o Estadão. A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que desistiu de competir com outras redes atacadistas disponíveis no Brasil. Além desta razão, segundo a reportagem, é que a matriz já deixou de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e também está encerrando suas lojas na Ásia e na África. Pleno News

Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau: “Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, vagabundos”; ASSISTA AO VÍDEO

O velório das quatro crianças que morreram no ataque à creche em Blumenau ocorre ao longo desta quinta-feira (6), na cidade catarinense.  Durante uma entrada ao vivo do repórter Felipe Sales na TV Globo em frente ao cemitério, um homem interrompeu a transmissão. “O sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, seus vagabundos”, disse, batendo palmas ao lado do repórter. Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau e dispara: ‘Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês’ #GloboLixo pic.twitter.com/xfW7xnxPWl — SAM - The Detective of ZV 🕵🏻‍♂️ (@Samhds2) April 6, 2023

Jovem Pan baixa a cabeça e demite Thiago Pavinatto, (Veja o Vídeo)

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n