Ex-mulher foi assassinada antes de depor em caso de estupro envolvendo ex-senador

Antônia Araújo de Souza, de 52 anos, foi morta com um tiro na cabeça antes de prestar depoimento como testemunha em uma denúncia de estupro contra o ex-senador Telmário Mota. Sua filha de 17 anos alega ter sido estuprada pelo pai em agosto de 2022, durante a comemoração do Dia dos Pais. Nesta segunda-feira (30/10), as polícias Civil de Roraima e do Distrito Federal realizaram uma operação para prender o ex-senador, suspeito de ser o mandante do homicídio.

Telmário estava em Brasília, mas saiu do local onde estava nesta segunda. O delegado responsável pela investigação, João Evangelista, não descarta que o político tenha obtido informações antecipadas sobre a ação policial.

Ao portal Metrópoles, João Evangelista afirmou que Antônia iria prestar depoimento à Justiça no dia 2 de outubro, mas foi morta na sexta-feira que antecedia o depoimento. “A Antônia era uma testemunha muito importante daquele processo”, disse o delegado.

As polícias de Roraima e do Distrito Federal continuam na busca do político, que é considerado foragido.

A polícia já prendeu, no interior de Roraima, o suspeito de ser o executor do homicídio. Outro envolvido é um sobrinho do ex-senador, que também está foragido. A polícia aponta, ainda, suspeita de envolvimento de uma ex-assessora de Telmário. O delegado explicou que ela escondeu a motocicleta usada no crime e ajudou a monitorar a vítima.

Gazeta Brasil

Antônia Araújo de Souza, de 52 anos, foi morta com um tiro na cabeça antes de prestar depoimento como testemunha em uma denúncia de estupro contra o ex-senador Telmário Mota. Sua filha de 17 anos alega ter sido estuprada pelo pai em agosto de 2022, durante a comemoração do Dia dos Pais. Nesta segunda-feira (30/10), as polícias Civil de Roraima e do Distrito Federal realizaram uma operação para prender o ex-senador, suspeito de ser o mandante do homicídio.

Telmário estava em Brasília, mas saiu do local onde estava nesta segunda. O delegado responsável pela investigação, João Evangelista, não descarta que o político tenha obtido informações antecipadas sobre a ação policial.

Ao portal Metrópoles, João Evangelista afirmou que Antônia iria prestar depoimento à Justiça no dia 2 de outubro, mas foi morta na sexta-feira que antecedia o depoimento. “A Antônia era uma testemunha muito importante daquele processo”, disse o delegado.

As polícias de Roraima e do Distrito Federal continuam na busca do político, que é considerado foragido.

A polícia já prendeu, no interior de Roraima, o suspeito de ser o executor do homicídio. Outro envolvido é um sobrinho do ex-senador, que também está foragido. A polícia aponta, ainda, suspeita de envolvimento de uma ex-assessora de Telmário. O delegado explicou que ela escondeu a motocicleta usada no crime e ajudou a monitorar a vítima.

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