Estranhamente, Tarcísio vira "alvo" da PF de Flávio Dino Estranhamente, Tarcísio vira "alvo" da PF de Flávio Dino Estranhamente, Tarcísio vira "alvo" da PF de Flávio Dino Pular para o conteúdo principal

Estranhamente, Tarcísio vira "alvo" da PF de Flávio Dino

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) em um inquérito aberto em junho deste ano para apurar um possível crime eleitoral relacionado a um evento de sua campanha em 2022 que foi interrompido por tiros, ocorrido em Paraisópolis, zona sul de São Paulo.


A investigação da PF procura determinar se a equipe de Tarcísio difundiu uma versão falsa de que ele teria sido alvo de um atentado, possivelmente com o intuito de aumentar sua popularidade e obter vantagens eleitorais.

A assessoria do governador afirmou em comunicado que o caso já foi analisado pela Justiça Eleitoral, que concluiu que "não houve interferência política eleitoral no incidente" e, portanto, não considera que haja motivos para uma investigação da Polícia Federal.


Na portaria que autorizou o inquérito, o delegado da PF Eduardo Hiroshi Yamanaka determinou que fosse investigada uma possível violação do Código Eleitoral, bem como outras irregularidades que possam surgir durante o andamento dos trabalhos.

A investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre o incidente concluiu que os tiros foram disparados por um policial militar.

As primeiras investigações da PF, realizadas em agosto, não encontraram evidências de que o governador tenha mencionado um atentado em relação ao incidente, descrevendo-o simplesmente como um "ataque" sem atribuir motivação política ou partidária ao ocorrido em suas redes sociais.

Tudo isso parece ter uma clara motivação política. A PF é hoje uma instituição que está deixando a desejar, se colocando a serviço de uma causa inconfessável e com evidente viés ideológico.

Jornal da Cidade
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) em um inquérito aberto em junho deste ano para apurar um possível crime eleitoral relacionado a um evento de sua campanha em 2022 que foi interrompido por tiros, ocorrido em Paraisópolis, zona sul de São Paulo.


A investigação da PF procura determinar se a equipe de Tarcísio difundiu uma versão falsa de que ele teria sido alvo de um atentado, possivelmente com o intuito de aumentar sua popularidade e obter vantagens eleitorais.

A assessoria do governador afirmou em comunicado que o caso já foi analisado pela Justiça Eleitoral, que concluiu que "não houve interferência política eleitoral no incidente" e, portanto, não considera que haja motivos para uma investigação da Polícia Federal.


Na portaria que autorizou o inquérito, o delegado da PF Eduardo Hiroshi Yamanaka determinou que fosse investigada uma possível violação do Código Eleitoral, bem como outras irregularidades que possam surgir durante o andamento dos trabalhos.

A investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre o incidente concluiu que os tiros foram disparados por um policial militar.

As primeiras investigações da PF, realizadas em agosto, não encontraram evidências de que o governador tenha mencionado um atentado em relação ao incidente, descrevendo-o simplesmente como um "ataque" sem atribuir motivação política ou partidária ao ocorrido em suas redes sociais.

Tudo isso parece ter uma clara motivação política. A PF é hoje uma instituição que está deixando a desejar, se colocando a serviço de uma causa inconfessável e com evidente viés ideológico.

Jornal da Cidade

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