O empresário mato-grossense Argino Bedin, que foi convocado para prestar depoimento à CPMI do 8 de janeiro no Congresso Nacional, se emocionou durante a sessão desta terça (3). A oitiva, que começou por volta das 10h30, se estendeu durante todo o dia, em que ele se utilizou de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda (2) para não gerar provas contra si.
Durante a sessão pela manhã, Bedin se emocionou durante uma fala do deputado Filipe Barros (PL-PR), que saiu em defesa do empresário por estar sendo apontado como um dos supostos financiadores da invasão às sedes dos Três Poderes, em Brasília.
"A esquerda NUNCA vai conseguir convencer que tem AMOR em si. Um sr de 72 anos sendo MASSACRADO em nome da ideologia. A esquerda é a ausência de amor e o empoderamento do oportunismo e hipocrisia."
“Não é possível que a gente continue colocando no banco dos réus desta CPMI um empresário de sucesso, bem-sucedido, orgulho para o nosso país, como o senhor Argino Bedin, e tratá-lo como se fosse terrorista. Toda a solidariedade ao senhor e à sua família”, disse Filipe Barros.
O parlamentar completou, dizendo que ele é um “orgulho para o Brasil”, o que levou o empresário às lágrimas, sendo ajudado pelo advogado que estava ao lado. Pouco depois, a deputada Tereza Cristina (PP-MS) foi até a tribuna para prestar solidariedade a Bedin.
Pouco depois, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), também subiu à tribuna cumprimentar o empresário, dizendo que está “esperando o excelentíssimo ministro dos direitos humanos vir acompanhar uma sessão desta CPMI e ver o que fizeram e continuam fazendo com crianças, mulheres e idosos”.
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) postou nas redes sociais um vídeo de Damares cumprimentando Bedin e classificou como uma “injustiça que está sendo promovida para destruição de adversários e construção de narrativas é algo desumano”.
“Os fins justificam os meios para essa gente. Um dia a verdade prevalecerá e os agentes da ditadura pagarão por seus crimes”, afirmou o deputado.
Ao fim da sessão da manhã, já no começo da tarde, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), também subiu à tribuna da comissão para prestar solidariedade ao empresário. “Uma injustiça o que estão fazendo com o senhor. Homem íntegro, reto e que me orgulha. Ao Sr. Bedin e toda sua família: estamos com vocês! Permaneçam firmes e conte com nossa força e orações”, disse o parlamentar nas redes sociais.
O senador Magno Malta (PL-ES) também prestou solidariedade ao empresário pouco depois. “Argino Bedin, orgulho do agronegócio brasileiro”, disse nas redes sociais.
Na retomada da sessão à tarde, o deputado Marco Feliciano (PL-SP) adotou um discurso semelhante ao de Barros pela manhã em defesa do empresário. “É lamentável, eu chorei quando o senhor chorou aqui. Porque é assim que o meu coração fica em saber de quantas pessoas estão sendo injustiçadas”, disse.
Bedin, no entanto, não foi levado às lágrimas, mas cumprimentou e agradeceu o deputado pelas palavras.
FONTE: Gazeta do Povo
O empresário mato-grossense Argino Bedin, que foi convocado para prestar depoimento à CPMI do 8 de janeiro no Congresso Nacional, se emocionou durante a sessão desta terça (3). A oitiva, que começou por volta das 10h30, se estendeu durante todo o dia, em que ele se utilizou de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda (2) para não gerar provas contra si.
Durante a sessão pela manhã, Bedin se emocionou durante uma fala do deputado Filipe Barros (PL-PR), que saiu em defesa do empresário por estar sendo apontado como um dos supostos financiadores da invasão às sedes dos Três Poderes, em Brasília.
"A esquerda NUNCA vai conseguir convencer que tem AMOR em si. Um sr de 72 anos sendo MASSACRADO em nome da ideologia. A esquerda é a ausência de amor e o empoderamento do oportunismo e hipocrisia."
“Não é possível que a gente continue colocando no banco dos réus desta CPMI um empresário de sucesso, bem-sucedido, orgulho para o nosso país, como o senhor Argino Bedin, e tratá-lo como se fosse terrorista. Toda a solidariedade ao senhor e à sua família”, disse Filipe Barros.
O parlamentar completou, dizendo que ele é um “orgulho para o Brasil”, o que levou o empresário às lágrimas, sendo ajudado pelo advogado que estava ao lado. Pouco depois, a deputada Tereza Cristina (PP-MS) foi até a tribuna para prestar solidariedade a Bedin.
Pouco depois, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), também subiu à tribuna cumprimentar o empresário, dizendo que está “esperando o excelentíssimo ministro dos direitos humanos vir acompanhar uma sessão desta CPMI e ver o que fizeram e continuam fazendo com crianças, mulheres e idosos”.
O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) postou nas redes sociais um vídeo de Damares cumprimentando Bedin e classificou como uma “injustiça que está sendo promovida para destruição de adversários e construção de narrativas é algo desumano”.
“Os fins justificam os meios para essa gente. Um dia a verdade prevalecerá e os agentes da ditadura pagarão por seus crimes”, afirmou o deputado.
Ao fim da sessão da manhã, já no começo da tarde, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), também subiu à tribuna da comissão para prestar solidariedade ao empresário. “Uma injustiça o que estão fazendo com o senhor. Homem íntegro, reto e que me orgulha. Ao Sr. Bedin e toda sua família: estamos com vocês! Permaneçam firmes e conte com nossa força e orações”, disse o parlamentar nas redes sociais.
O senador Magno Malta (PL-ES) também prestou solidariedade ao empresário pouco depois. “Argino Bedin, orgulho do agronegócio brasileiro”, disse nas redes sociais.
Na retomada da sessão à tarde, o deputado Marco Feliciano (PL-SP) adotou um discurso semelhante ao de Barros pela manhã em defesa do empresário. “É lamentável, eu chorei quando o senhor chorou aqui. Porque é assim que o meu coração fica em saber de quantas pessoas estão sendo injustiçadas”, disse.
Bedin, no entanto, não foi levado às lágrimas, mas cumprimentou e agradeceu o deputado pelas palavras.
FONTE: Gazeta do Povo
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