Desaprovação ao desgoverno Lula, dispara aponta pesquisa Desaprovação ao desgoverno Lula, dispara aponta pesquisa Desaprovação ao desgoverno Lula, dispara aponta pesquisa Pular para o conteúdo principal

Desaprovação ao desgoverno Lula, dispara aponta pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (25), mostra que 38% dos entrevistados consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como positivo, uma queda de 4 pontos percentuais ante os 42% registrados em agosto. Os que consideram negativo subiram de 24% para 29%. Já os que acham que o governo é regular mantiveram a mesma taxa do último levantamento, 29%. Não sabem ou não responderam são 4%.


O principal responsável por esse resultado é o Nordeste, segundo a pesquisa, onde os que avaliavam o governo como positivo eram 56% em agosto, caíram para 48% nesta edição. Os que acham negativo foram de 18% para 21% e os que avaliam de forma regular subiram de 23% para 29%. Não sabem ou não responderam 3%.

No Sudeste, a avaliação positiva foi de 37% para 34%, a negativa de 25% para 32% e a regular, de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam, de 6% para 5%. No Sul, a avaliação positiva caiu de 40% para 35%, enquanto a negativa subiu de 26% para 30% e a regular foi de 31% para 30%. Não sabem ou não responderam 5%.

No Centro-Oeste e Norte, avaliam de forma positiva o governo Lula 33% ante 32% na anterior. Já os que consideram o governo negativo somam 34% ante 28%, e regular, 29% ante 31%. Não sabem ou não responderam foram de 9% para 4%.

RENDA FAMILIAR:

A avaliação do governo Lula é positiva para 47% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 50% na pesquisa anterior, e a negativa para 19%, ante 16%. Os que consideram regular se mantiveram em 28%.

Entre os entrevistados que recebem entre dois e cinco salários, 34% avaliam como positivo o governo Lula, ante 38%, e 32%, como negativo, ante 26%. Os que consideram regular se mantiveram em 31%. Entre os que ganham mais de cinco mínimos, 28% consideram positivo ante 34% na anterior, e 43%, negativo, ante 36%. Os que consideram regular somam 26% (eram 28%).


APROVAÇÃO DO TRABALHO:

A aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu de 60% em agosto para 54% em outubro, aponta a quinta edição da pesquisa Genial/Quaest. Os que desaprovam o trabalho de Lula são 42% em outubro ante 35% em agosto. Já os que não sabem ou não responderam somam 4% (eram 5%).

ECONOMIA:

Com relação à economia, de acordo com 33% dos pesquisados em outubro, o cenário melhorou nos últimos 12 meses, ante 34% em agosto. Os que acham que piorou somam 32% em outubro ante 23% em agosto. Os que consideram que ficou do mesmo jeito totalizam 33% em comparação com 39% do levantamento anterior. Não sabem ou não responderam 2%.
Segundo 50%, a economia continuará a melhorar nos próximos 12 meses, ante 59% em agosto. Já os que afirmam que vai piorar são 28% ante 22%. Conforme 18%, a economia ficará do mesmo jeito ante 16% em agosto. Os que não sabem ou não responderam somam 4% nos dois levantamentos.

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 22 de outubro, com 2 mil entrevistas presenciais com cidadãos brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

*AE
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (25), mostra que 38% dos entrevistados consideram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como positivo, uma queda de 4 pontos percentuais ante os 42% registrados em agosto. Os que consideram negativo subiram de 24% para 29%. Já os que acham que o governo é regular mantiveram a mesma taxa do último levantamento, 29%. Não sabem ou não responderam são 4%.


O principal responsável por esse resultado é o Nordeste, segundo a pesquisa, onde os que avaliavam o governo como positivo eram 56% em agosto, caíram para 48% nesta edição. Os que acham negativo foram de 18% para 21% e os que avaliam de forma regular subiram de 23% para 29%. Não sabem ou não responderam 3%.

No Sudeste, a avaliação positiva foi de 37% para 34%, a negativa de 25% para 32% e a regular, de 32% para 28%. Não sabem ou não responderam, de 6% para 5%. No Sul, a avaliação positiva caiu de 40% para 35%, enquanto a negativa subiu de 26% para 30% e a regular foi de 31% para 30%. Não sabem ou não responderam 5%.

No Centro-Oeste e Norte, avaliam de forma positiva o governo Lula 33% ante 32% na anterior. Já os que consideram o governo negativo somam 34% ante 28%, e regular, 29% ante 31%. Não sabem ou não responderam foram de 9% para 4%.

RENDA FAMILIAR:

A avaliação do governo Lula é positiva para 47% dos que ganham até dois salários mínimos, ante 50% na pesquisa anterior, e a negativa para 19%, ante 16%. Os que consideram regular se mantiveram em 28%.

Entre os entrevistados que recebem entre dois e cinco salários, 34% avaliam como positivo o governo Lula, ante 38%, e 32%, como negativo, ante 26%. Os que consideram regular se mantiveram em 31%. Entre os que ganham mais de cinco mínimos, 28% consideram positivo ante 34% na anterior, e 43%, negativo, ante 36%. Os que consideram regular somam 26% (eram 28%).


APROVAÇÃO DO TRABALHO:

A aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu de 60% em agosto para 54% em outubro, aponta a quinta edição da pesquisa Genial/Quaest. Os que desaprovam o trabalho de Lula são 42% em outubro ante 35% em agosto. Já os que não sabem ou não responderam somam 4% (eram 5%).

ECONOMIA:

Com relação à economia, de acordo com 33% dos pesquisados em outubro, o cenário melhorou nos últimos 12 meses, ante 34% em agosto. Os que acham que piorou somam 32% em outubro ante 23% em agosto. Os que consideram que ficou do mesmo jeito totalizam 33% em comparação com 39% do levantamento anterior. Não sabem ou não responderam 2%.
Segundo 50%, a economia continuará a melhorar nos próximos 12 meses, ante 59% em agosto. Já os que afirmam que vai piorar são 28% ante 22%. Conforme 18%, a economia ficará do mesmo jeito ante 16% em agosto. Os que não sabem ou não responderam somam 4% nos dois levantamentos.

A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 22 de outubro, com 2 mil entrevistas presenciais com cidadãos brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

*AE

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