Bolsonaro lamenta morte de médicos e associa Lula ao crime organizado Bolsonaro lamenta morte de médicos e associa Lula ao crime organizado Bolsonaro lamenta morte de médicos e associa Lula ao crime organizado Pular para o conteúdo principal

Bolsonaro lamenta morte de médicos e associa Lula ao crime organizado


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou o assassinato dos três médicos no Rio de Janeiro, na madrugada de quinta-feira (5/10), mas fez questão de ressaltar que a criminalidade no Brasil tem crescido devido a “proximidade do governo com a bandidagem”.

“Eu morei ali do lado, no condomínio, por muito tempo. No Rio de Janeiro, assim como no Brasil todo, a criminalidade tem crescido, porque o atual governo tem uma proximidade muito grande com a bandidagem. Por ocasião das eleições, o único local que ele (Lula) foi aplaudido foi nos presídios”, disse Bolsonaro em entrevista ao desembarcar em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (6/10).

Bolsonaro ainda ironizou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, com quem seus aliados têm protagonizado embates no Congresso Nacional. O ex-presidente ainda fez comentários sobre o corpo do ministro.

“É um homem de muita coragem, pelo tamanho que ele tem, pelo volume corporal que ele tem, de entrar em regiões conflagradas pelo tráfico sem qualquer proteção do estado. Isso comprova a proximidade da esquerda no Brasil com o que há de errado no nosso país. Lamentamos o passamento dos três médicos, que salvem o quarto. Perdemos e muito com essas ações, a bandidagem sabe que eles serão dificilmente alcançados”, completou Bolsonaro.

Entre os médicos assassinados estava o irmão da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP), Diego Ralf Bomfim, o que mobilizou a classe política nessa quinta. Nikolas Ferreira (PL-MG) que acompanha Bolsonaro em BH, havia lamentando o ocorrido e prestado seus pêsames à colega de Câmara.

Já na madrugada desta sexta-feira (6/10), a Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou quatro corpos dentro de dois carros. A Delegacia de Homicídios acredita que eles são os traficantes responsáveis por executar três médicos ortopedistas na orla da Barra da Tijuca.


FONTE: Estado de Minas


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) lamentou o assassinato dos três médicos no Rio de Janeiro, na madrugada de quinta-feira (5/10), mas fez questão de ressaltar que a criminalidade no Brasil tem crescido devido a “proximidade do governo com a bandidagem”.

“Eu morei ali do lado, no condomínio, por muito tempo. No Rio de Janeiro, assim como no Brasil todo, a criminalidade tem crescido, porque o atual governo tem uma proximidade muito grande com a bandidagem. Por ocasião das eleições, o único local que ele (Lula) foi aplaudido foi nos presídios”, disse Bolsonaro em entrevista ao desembarcar em Belo Horizonte, nesta sexta-feira (6/10).

Bolsonaro ainda ironizou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, com quem seus aliados têm protagonizado embates no Congresso Nacional. O ex-presidente ainda fez comentários sobre o corpo do ministro.

“É um homem de muita coragem, pelo tamanho que ele tem, pelo volume corporal que ele tem, de entrar em regiões conflagradas pelo tráfico sem qualquer proteção do estado. Isso comprova a proximidade da esquerda no Brasil com o que há de errado no nosso país. Lamentamos o passamento dos três médicos, que salvem o quarto. Perdemos e muito com essas ações, a bandidagem sabe que eles serão dificilmente alcançados”, completou Bolsonaro.

Entre os médicos assassinados estava o irmão da deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP), Diego Ralf Bomfim, o que mobilizou a classe política nessa quinta. Nikolas Ferreira (PL-MG) que acompanha Bolsonaro em BH, havia lamentando o ocorrido e prestado seus pêsames à colega de Câmara.

Já na madrugada desta sexta-feira (6/10), a Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou quatro corpos dentro de dois carros. A Delegacia de Homicídios acredita que eles são os traficantes responsáveis por executar três médicos ortopedistas na orla da Barra da Tijuca.


FONTE: Estado de Minas

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