O Rio de Janeiro viveu um dos piores ataques de sua história nesta segunda-feira (23). A Zona Oeste da cidade foi aterrorizada por milicianos que incendiaram 35 ônibus e um trem em represália pela morte do número 2 na hierarquia da milícia. Matheus Rezende, o Faustão, foi baleado na comunidade Três Pontes. Ele era sobrinho do chefão da milícia, conhecido como Zinho.
Em dissonância com a realidade vivida por moradores das regiões reféns das ações de milicianos, o governador Cláudio Castro fez uma publicação em suas redes sociais enaltecendo a ação policial e a força do estado ante ao crime organizado, mas o post surtiu o efeito contrário.
– O crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado – disse o chefe do Executivo fluminense em meio aos mandos e desmandos do grupo paramilitar, que sitiou moradores de sete bairros da Zona Oeste.
Em dissonância com a realidade vivida por moradores das regiões reféns das ações de milicianos, o governador Cláudio Castro fez uma publicação em suas redes sociais enaltecendo a ação policial e a força do estado ante ao crime organizado, mas o post surtiu o efeito contrário.
– O crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado – disse o chefe do Executivo fluminense em meio aos mandos e desmandos do grupo paramilitar, que sitiou moradores de sete bairros da Zona Oeste.
O Rio de Janeiro viveu um dos piores ataques de sua história nesta segunda-feira (23). A Zona Oeste da cidade foi aterrorizada por milicianos que incendiaram 35 ônibus e um trem em represália pela morte do número 2 na hierarquia da milícia. Matheus Rezende, o Faustão, foi baleado na comunidade Três Pontes. Ele era sobrinho do chefão da milícia, conhecido como Zinho.
Em dissonância com a realidade vivida por moradores das regiões reféns das ações de milicianos, o governador Cláudio Castro fez uma publicação em suas redes sociais enaltecendo a ação policial e a força do estado ante ao crime organizado, mas o post surtiu o efeito contrário.
– O crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado – disse o chefe do Executivo fluminense em meio aos mandos e desmandos do grupo paramilitar, que sitiou moradores de sete bairros da Zona Oeste.
Em dissonância com a realidade vivida por moradores das regiões reféns das ações de milicianos, o governador Cláudio Castro fez uma publicação em suas redes sociais enaltecendo a ação policial e a força do estado ante ao crime organizado, mas o post surtiu o efeito contrário.
– O crime organizado que não ouse desafiar o poder do Estado – disse o chefe do Executivo fluminense em meio aos mandos e desmandos do grupo paramilitar, que sitiou moradores de sete bairros da Zona Oeste.
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