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Vice, Alckmin já completou 50 dias como "presidente" do país

 


Com o retorno do presidente Lula ao Brasil, o vice-presidente Geraldo Alckmin deixa o comando do país, como é de praxe, mas pelo menos ele tem uma marca a comemorar: completou ontem o 50º dia à frente do Poder Executivo. São, no total, 255 dias desde a posse, em 1º de janeiro, o que significa dizer que a cada cinco dias este ano, Alckmin governou um. As substituições ocorreram em função das viagens feitas por Lula para outros países. Na última quinta-feira, durante o 201º aniversário da Independência, o petista foi para a Índia, onde participou de um encontro do G20, e tinha o retorno programado para as 23h de ontem. Alckmin também é o titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

No final de janeiro, logo depois da primeira viagem ao exterior, Lula revelou um detalhe, em tom de brincadeira, sobre deixar o cargo para Alckmin nestas ocasiões. "Ele foi presidente agora, por três dias, quando eu fui à Argentina, e não quis sentar na minha cadeira. Eu pedi para ele ficar na minha sala e ele disse: 'na sala eu posso ficar, mas a cadeira é do presidente, nela eu não sento'. E ele foi despachar em uma sala vizinha à do presidente. Eu volto a repetir na frente de todos os governadores: eu vou viajar muito e, quando eu viajar, na minha cadeira, vou escrever 'Geraldo Alckmin' para você poder sentar sem nenhuma preocupação porque a minha cadeira não morde, ela afaga", disse.

Com a ida à Índia, Lula chega a 13 viagens e 20 países visitados neste terceiro mandato – ultrapassando as 19 nações em que esteve em 2007, no primeiro ano do seu segundo governo, conforme levantamento feito pela BBC News. O petista repete, portanto, a tendência de intensificar as relações exteriores, ao mesmo tempo, em que a quantidade de viagens internacionais – um recorde entre todos os presidentes brasileiros – é criticada pela oposição.

Lula ainda tem pelo menos três viagens agendadas para este ano. A primeira também acontece em setembro, nos Estados Unidos, onde o presidente vai participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). A segunda será em novembro, para os Emirados Árabes, onde acontece a Convenção da ONU para o Clima (COP28). Por fim, em dezembro, o petista vai para a Alemanha, onde terá uma reunião de Consultas Intergovernamentais.

Como presidente em exercício, Alckmin sancionou leis, nomeou embaixadores, participou de encontros e debateu pautas econômicas, ambientais e de desenvolvimento social. Em agosto, enquanto Lula estava na África do Sul, o pessebista celebrou a aprovação do novo regime fiscal no Congresso Nacional. Na semana passada, ele viajou ao Rio Grande do Sul para visitar as áreas atingidas pelo ciclone. Coube ao presidente em exercício anunciar uma ajuda de R$ 740 milhões aos gaúchos. A dobradinha dos agora companheiros contrasta com a disputa traçada entre eles no cenário político nacional, que resultou em um embate direto no segundo turno das eleições presidenciais de 2006, quando o petista derrotou o então tucano por 60,83% a 39,17%.

Cirurgia

Alckimin ainda deverá assumir a Presidência da República por quase um mês em 2023, mesmo com Lula em território brasileiro. Isto porque, em outubro, o petista vai passar por uma cirurgia para tratar uma artrose no quadril. Caso alguma viagem seja marcada para o período, quem assume o cargo é o presidente do Congresso Nacional, o senador por Minas Gerais Rodrigo Pacheco (PSD). Em junho, por exemplo, Alckmin foi a Portugal, onde participou de um fórum e se encontrou com o presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

A Constituição Federal, em vigor desde 1988, também prevê que o presidente e o vice-presidente da República não poderão ausentar-se do país por um período superior a quinze dias sem a licença do Congresso Nacional, sob pena de perda do cargo.

FONTE: Correio Brasilense

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