Precatórios viram brecha para Haddad furar teto de gastos e pagar R$ 95 bilhões Precatórios viram brecha para Haddad furar teto de gastos e pagar R$ 95 bilhões Precatórios viram brecha para Haddad furar teto de gastos e pagar R$ 95 bilhões Pular para o conteúdo principal

Precatórios viram brecha para Haddad furar teto de gastos e pagar R$ 95 bilhões

 


O governo federal, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que permita uma mudança na forma de contabilizar parte dos gastos com precatórios, o qual são as dívidas judiciais da União. A proposta, defendida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que os juros e a correção monetária dessas dívidas sejam considerados como despesas financeiras, e não como despesas primárias, sendo as que entram no cálculo do resultado fiscal do governo.

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, a medida visa a liberar um crédito extraordinário para pagar o passivo de precatórios, que soma cerca de R$ 95 bilhões. Ele explicou que o valor principal das dívidas continuaria sendo tratado como despesa primária, mas os encargos financeiros seriam excluídos do limite imposto pelo teto de gastos.

Na ação enviada ao STF, a AGU argumenta que o governo tem o direito de "abrir crédito extraordinário para quitar o passivo do regime de precatórios criado pelas normas, distinguindo o valor principal dos títulos (que devem continuar sendo considerados despesas primárias) dos encargos financeiros oriundos da incidência de juros e correção monetária (que, como despesas financeiras, não devem estar sujeitas ao limite de resultado primário previsto no novo regime fiscal, tal como os encargos sobre os títulos da dívida pública não o são)".

A iniciativa de Haddad é vista como uma manobra contábil para driblar as regras fiscais e aumentar os gastos do governo. É como se o governo dissesse: "tudo o que gasto cabe no meu salário; é só tirar da conta tudo que ultrapassa". Assim fica fácil.

 


O governo federal, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que permita uma mudança na forma de contabilizar parte dos gastos com precatórios, o qual são as dívidas judiciais da União. A proposta, defendida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que os juros e a correção monetária dessas dívidas sejam considerados como despesas financeiras, e não como despesas primárias, sendo as que entram no cálculo do resultado fiscal do governo.

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, a medida visa a liberar um crédito extraordinário para pagar o passivo de precatórios, que soma cerca de R$ 95 bilhões. Ele explicou que o valor principal das dívidas continuaria sendo tratado como despesa primária, mas os encargos financeiros seriam excluídos do limite imposto pelo teto de gastos.

Na ação enviada ao STF, a AGU argumenta que o governo tem o direito de "abrir crédito extraordinário para quitar o passivo do regime de precatórios criado pelas normas, distinguindo o valor principal dos títulos (que devem continuar sendo considerados despesas primárias) dos encargos financeiros oriundos da incidência de juros e correção monetária (que, como despesas financeiras, não devem estar sujeitas ao limite de resultado primário previsto no novo regime fiscal, tal como os encargos sobre os títulos da dívida pública não o são)".

A iniciativa de Haddad é vista como uma manobra contábil para driblar as regras fiscais e aumentar os gastos do governo. É como se o governo dissesse: "tudo o que gasto cabe no meu salário; é só tirar da conta tudo que ultrapassa". Assim fica fácil.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gigante atacadista fechará suas últimas 24 lojas e encerrará suas atividades no Brasil

A rede atacadista Makro encerrará suas atividades no Brasil, fechando as últimas 24 lojas ainda em atividade no país. Foram 50 anos de história em solo brasileiro, ultrapassando a marca de 50 lojas espalhadas por vários estados. Nos últimos anos, a empresa repassou 30 lojas para o Atacadão, captando R$ 1,95 bilhão com a venda. Agora, a empresa contratou o Santander para encontrar um comprador para as lojas remanescentes e espera obter R$ 2 bilhões, de acordo com o Estadão. A rede Makro é administrada pelo grupo holandês SHV que desistiu de competir com outras redes atacadistas disponíveis no Brasil. Além desta razão, segundo a reportagem, é que a matriz já deixou de atuar como varejista na Europa há mais de 20 anos e também está encerrando suas lojas na Ásia e na África. Pleno News

Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau: “Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, vagabundos”; ASSISTA AO VÍDEO

O velório das quatro crianças que morreram no ataque à creche em Blumenau ocorre ao longo desta quinta-feira (6), na cidade catarinense.  Durante uma entrada ao vivo do repórter Felipe Sales na TV Globo em frente ao cemitério, um homem interrompeu a transmissão. “O sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês, seus vagabundos”, disse, batendo palmas ao lado do repórter. Homem interrompe Globo ao vivo em velório de crianças em Blumenau e dispara: ‘Sangue do meu sobrinho está nas mãos de vocês’ #GloboLixo pic.twitter.com/xfW7xnxPWl — SAM - The Detective of ZV 🕵🏻‍♂️ (@Samhds2) April 6, 2023

Jovem Pan baixa a cabeça e demite Thiago Pavinatto, (Veja o Vídeo)

O apresentador Tiago Pavinatto, do programa Linha de Frente e Os Pingos nos Is, foi demitido da Jovem Pan nesta terça-feira (22). A demissão ocorreu após o advogado e comentarista político se recusar a pedir desculpas a um desembargador que foi chamado por ele de “vagabundo tarado”. Nesta segunda (21), Pavinatto comentou a decisão do desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de ter inocentado um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. Exaltado com a notícia, Pavinatto ofendeu o magistrado e, mesmo a emissora pedindo para que ele se desculpasse, o profissional se negou. – A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda – declarou. E continuou: – Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu n