Pobreza atinge mais de 40% da população na Argentina, e Brasil caminhado a passos largos para atingir mesmo patamar Pobreza atinge mais de 40% da população na Argentina, e Brasil caminhado a passos largos para atingir mesmo patamar Pobreza atinge mais de 40% da população na Argentina, e Brasil caminhado a passos largos para atingir mesmo patamar Pular para o conteúdo principal

Pobreza atinge mais de 40% da população na Argentina, e Brasil caminhado a passos largos para atingir mesmo patamar


 A quantidade de pessoas vivendo na pobreza na Argentina aumentou e ultrapassou dos 40% da população no primeiro semestre de 2023, conforme levantamento do Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Indec), órgão ligado ao Ministério da Economia.

O levantamento mediu a incidência da pobreza e indigência em pessoas que vivem em 31 áreas urbanas no país. Das 29,4 milhões de pessoas que participaram do estudo, 11,8 milhões vivem na pobreza, o que representa 40,1%.

Das 10 milhões de casas analisadas, 3 milhões estão neste cenário, ou seja, 29,6% dos lares do país. Os dados mostram ainda que 686 mil lares estão em situação de indigência, ou seja, 6,8% das famílias argentinas não conseguem cobrir a cesta básica com os seus rendimentos. Nesse cenário estão 2,7 milhões de pessoas.

Comparando com o segundo semestre de 2022, a incidência da pobreza manteve-se inalterada nos agregados familiares e registou um aumento de 0,9 ponto percentual nos indivíduos. No caso da indigência, apresentou aumento de 0,6 ponto percentual nas famílias e de 1,2 ponto percentual nas pessoas físicas.

Em nível regional, a pesquisa mostra um aumento da pobreza em três regiões e uma redução em outras três. A miséria aumentou em todas as regiões.

A região metropolitana de Buenos Aires é uma das que mais sofre com pobreza — 41,4% dos moradores dessa categoria.

No entanto, a capital argentina é a região urbana com menor porcentagem da população vivendo na pobreza — 17,3%.

Dado que a incidência da pobreza e da indigência resulta da capacidade das famílias em comprar a cesta básica através do seu rendimento monetário, o estudo observou que, relativamente ao semestre anterior, em média, a renda familiar total aumentou 50,4%, enquanto as cestas subiram 52,6%.

Em relação às faixas etárias, a pesquisa destaca que mais de metade (56,2%) das pessoas dos 0 aos 14 anos são pobres. O percentual total de pobres para os grupos de 15 a 29 anos e de 30 a 64 anos é de 46,8% e 35,4%, respectivamente. Na população com 65 e mais anos, 13,2% estão na linha da pobreza.

Crise na Argentina

A inflação ao consumidor da Argentina acelerou, com alta de 12,4% em agosto na comparação com julho, após alta de 6,3% vista no mês anterior. Na leitura anual, o índice subiu 124,4% em agosto, depois de um avanço de 113,4% visto em julho.

O ministro da Economia e candidato à presidência da Argentina, Sergio Massa, anunciou no mês passado uma série de medidas econômicas para responder à difícil situação atravessada pelo país.

Massa disse que as medidas são destinadas a “cuidar das famílias argentinas”, que têm sofrido as consequências da desvalorização cambial, da seca e da falta de reservas em dólares.

Elas incluem benefícios para aposentados, pequenas e médias empresas, trabalhadores independentes, assalariados, o setor agrário e grupos que dependem de programas do Estado.

FONTE: Diego Mendes - CNN


 A quantidade de pessoas vivendo na pobreza na Argentina aumentou e ultrapassou dos 40% da população no primeiro semestre de 2023, conforme levantamento do Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Indec), órgão ligado ao Ministério da Economia.

O levantamento mediu a incidência da pobreza e indigência em pessoas que vivem em 31 áreas urbanas no país. Das 29,4 milhões de pessoas que participaram do estudo, 11,8 milhões vivem na pobreza, o que representa 40,1%.

Das 10 milhões de casas analisadas, 3 milhões estão neste cenário, ou seja, 29,6% dos lares do país. Os dados mostram ainda que 686 mil lares estão em situação de indigência, ou seja, 6,8% das famílias argentinas não conseguem cobrir a cesta básica com os seus rendimentos. Nesse cenário estão 2,7 milhões de pessoas.

Comparando com o segundo semestre de 2022, a incidência da pobreza manteve-se inalterada nos agregados familiares e registou um aumento de 0,9 ponto percentual nos indivíduos. No caso da indigência, apresentou aumento de 0,6 ponto percentual nas famílias e de 1,2 ponto percentual nas pessoas físicas.

Em nível regional, a pesquisa mostra um aumento da pobreza em três regiões e uma redução em outras três. A miséria aumentou em todas as regiões.

A região metropolitana de Buenos Aires é uma das que mais sofre com pobreza — 41,4% dos moradores dessa categoria.

No entanto, a capital argentina é a região urbana com menor porcentagem da população vivendo na pobreza — 17,3%.

Dado que a incidência da pobreza e da indigência resulta da capacidade das famílias em comprar a cesta básica através do seu rendimento monetário, o estudo observou que, relativamente ao semestre anterior, em média, a renda familiar total aumentou 50,4%, enquanto as cestas subiram 52,6%.

Em relação às faixas etárias, a pesquisa destaca que mais de metade (56,2%) das pessoas dos 0 aos 14 anos são pobres. O percentual total de pobres para os grupos de 15 a 29 anos e de 30 a 64 anos é de 46,8% e 35,4%, respectivamente. Na população com 65 e mais anos, 13,2% estão na linha da pobreza.

Crise na Argentina

A inflação ao consumidor da Argentina acelerou, com alta de 12,4% em agosto na comparação com julho, após alta de 6,3% vista no mês anterior. Na leitura anual, o índice subiu 124,4% em agosto, depois de um avanço de 113,4% visto em julho.

O ministro da Economia e candidato à presidência da Argentina, Sergio Massa, anunciou no mês passado uma série de medidas econômicas para responder à difícil situação atravessada pelo país.

Massa disse que as medidas são destinadas a “cuidar das famílias argentinas”, que têm sofrido as consequências da desvalorização cambial, da seca e da falta de reservas em dólares.

Elas incluem benefícios para aposentados, pequenas e médias empresas, trabalhadores independentes, assalariados, o setor agrário e grupos que dependem de programas do Estado.

FONTE: Diego Mendes - CNN

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