Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez usou "narrativas" para expor seu lado hipócrita de pensamento, nesta quarta-feira 27, durante o lançamento da nova etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o "PAC Seleções", que seguirá em uma campanha global contra a desigualdade, isso significa que continuará rodando o Mundo, e embora tenha garantido que não se esquecerá que foi eleito para cuidar do Brasil, isso parece ter sido esquecido no 1º dia, na posse.
Fazendo seu eterno discurso vitimista de narrativas, Lula declarou:
"Muito dinheiro na mão de poucos significa a ampliação da miséria, da fome, da desigualdade, da criminalidade, enquanto pouco dinheiro na mão de muitos têm o efeito inverso".
“Nós estamos tentando construir uma campanha mundial contra a desigualdade. O que estamos fazendo com o presidente Biden (dos Estados Unidos), por exemplo, é criar uma campanha de indignação contra a desigualdade", disse Lula, se referindo à declaração conjunta dos dois chefes de Estado que firmaram “o compromisso mútuo” em relação à “promoção do trabalho digno” na semana passada em Nova York.
“É por isso que eu estou disposto a fazer essa campanha global, sem esquecer nunca que fui eleito para cuidar do Brasil, e cuidar do Brasil é o que estamos fazendo aqui hoje”, afirmou, se referindo ao lançamento do PAC Seleção.
O extremo-esquerda Lula também comentou a ida do líder americano Joe Biden a um piquete de greve dos trabalhadores da indústria automotiva dos EUA.
“Ontem eu tive um momento de felicidade, vi o presidente Biden na porta de uma indústria automobilística com os trabalhadores em greve, e ele com o megafone falando com os trabalhadores. Eu lembrei da conversa em Nova York, pela primeira vez na história um presidente americano e um presidente brasileiro, com sindicalistas, discutiram sobre uma campanha do trabalho decente”, destacou o petista.
Lá como aqui a jacobice são precedentes. Tanto Joe Biden quanto Lula da Silva, governo no popularismo e na politicagem, e obvio que não deixaria de passar pano para o líder da América do Norte.
E se dirigindo ao presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, presente na cerimônia de hoje, no Planalto, disse que também queria ser convidado, aqui no Brasil, a exemplo de Biden.
“Acho que você (se dirigindo para Selerges) precisa me convidar para ir à porta de uma fábrica, com um megafone, para falar com os trabalhadores. A preocupação de um presidente dos Estados Unidos com os trabalhadores é a mesma preocupação de um presidente brasileiro”, apontou Lula.
Essa é para fechar com chave de ouro, afinal a maior preocupação do petista é com o próprio bolso, não foi ou nunca será de fato com o povo.
Luiz Inácio Lula da Silva mais uma vez usou "narrativas" para expor seu lado hipócrita de pensamento, nesta quarta-feira 27, durante o lançamento da nova etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o "PAC Seleções", que seguirá em uma campanha global contra a desigualdade, isso significa que continuará rodando o Mundo, e embora tenha garantido que não se esquecerá que foi eleito para cuidar do Brasil, isso parece ter sido esquecido no 1º dia, na posse.
Fazendo seu eterno discurso vitimista de narrativas, Lula declarou:
"Muito dinheiro na mão de poucos significa a ampliação da miséria, da fome, da desigualdade, da criminalidade, enquanto pouco dinheiro na mão de muitos têm o efeito inverso".
“Nós estamos tentando construir uma campanha mundial contra a desigualdade. O que estamos fazendo com o presidente Biden (dos Estados Unidos), por exemplo, é criar uma campanha de indignação contra a desigualdade", disse Lula, se referindo à declaração conjunta dos dois chefes de Estado que firmaram “o compromisso mútuo” em relação à “promoção do trabalho digno” na semana passada em Nova York.
“É por isso que eu estou disposto a fazer essa campanha global, sem esquecer nunca que fui eleito para cuidar do Brasil, e cuidar do Brasil é o que estamos fazendo aqui hoje”, afirmou, se referindo ao lançamento do PAC Seleção.
O extremo-esquerda Lula também comentou a ida do líder americano Joe Biden a um piquete de greve dos trabalhadores da indústria automotiva dos EUA.
“Ontem eu tive um momento de felicidade, vi o presidente Biden na porta de uma indústria automobilística com os trabalhadores em greve, e ele com o megafone falando com os trabalhadores. Eu lembrei da conversa em Nova York, pela primeira vez na história um presidente americano e um presidente brasileiro, com sindicalistas, discutiram sobre uma campanha do trabalho decente”, destacou o petista.
Lá como aqui a jacobice são precedentes. Tanto Joe Biden quanto Lula da Silva, governo no popularismo e na politicagem, e obvio que não deixaria de passar pano para o líder da América do Norte.
E se dirigindo ao presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, presente na cerimônia de hoje, no Planalto, disse que também queria ser convidado, aqui no Brasil, a exemplo de Biden.
“Acho que você (se dirigindo para Selerges) precisa me convidar para ir à porta de uma fábrica, com um megafone, para falar com os trabalhadores. A preocupação de um presidente dos Estados Unidos com os trabalhadores é a mesma preocupação de um presidente brasileiro”, apontou Lula.
Essa é para fechar com chave de ouro, afinal a maior preocupação do petista é com o próprio bolso, não foi ou nunca será de fato com o povo.
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