Grupo de centro-direita se compromete a lutar contra Cuba, Venezuela e Nicarágua em declaração histórica
Neste sábado, 23, em Buenos Aires, Argentina, os líderes do grupo Liberdade e Democracia, que reúne políticos de centro-direita, assinaram uma declaração em que se comprometem a “lutar” contra as ditaduras na América Latina, “como Cuba, Venezuela e Nicarágua”. Poderiam começar também a olhar pelo Brasil.
O fórum contou com a participação de vários ex-presidentes ibero-americanos, presencialmente e online. Entre eles, o argentino Mauricio Macri, o chileno Sebastián Piñera, o colombiano Iván Duque, o boliviano Jorge Quiroga, os espanhóis, José María Aznar e Mariano Rajoy, os mexicanos Felipe Calderón e Vicente Fox e os costarriquenhos Rafael Ángel Calderón e Miguel Ángel Rodríguez.
O grupo, fundado em março deste ano e que realizou seu segundo fórum na capital argentina, expressou seu “firme compromisso com as sociedades livres e o regime democrático de governo” e afirmou que está “preocupado com o avanço do populismo” na região.
"Com essa convicção, nosso grupo assume a missão de lutar contra as ditaduras que ainda persistem na América Latina e no Caribe, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e de assegurar que os culpados por graves violações dos direitos humanos contra seus habitantes sejam julgados com todo o rigor da lei" diz o documento, assinado por vários ex-presidentes latino-americanos.
Os signatários da declaração denunciaram a “perseguição judicial” contra a ex-presidente boliviana Jeanine Áñez, e o governador de Santa Cruz (Bolívia), Luis Fernando Camacho, e rejeitaram “categoricamente” a inabilitação da candidata presidencial da oposição venezuelana María Corina Machado, “bem como qualquer tentativa de impedir eleições livres e democráticas” na Venezuela.
Além disso, os participantes do encontro que ocorreu entre sexta e sábado, em Buenos Aires, manifestaram sua “total solidariedade ao povo da Ucrânia, vítima de um autocrata criminoso, que, por meio de uma invasão, colocou em risco a paz mundial como nunca desde o fim da Guerra Fria”.
"Ninguém que realmente crê na democracia pode se declarar neutro ou permanecer indiferente aos abusos, violações dos direitos humanos e ambições imperiais de Vladimir Putin" alerta a declaração.
Os signatários condenaram também “a expansão do tráfico transnacional de drogas na Ibero-América e especialmente na América Latina e no Caribe, que se infiltra nos poderes públicos, corrompendo juízes, políticos e forças de segurança”, e que “constitui uma grave ameaça à liberdade e à democracia”.
Neste sábado, 23, em Buenos Aires, Argentina, os líderes do grupo Liberdade e Democracia, que reúne políticos de centro-direita, assinaram uma declaração em que se comprometem a “lutar” contra as ditaduras na América Latina, “como Cuba, Venezuela e Nicarágua”. Poderiam começar também a olhar pelo Brasil.
O fórum contou com a participação de vários ex-presidentes ibero-americanos, presencialmente e online. Entre eles, o argentino Mauricio Macri, o chileno Sebastián Piñera, o colombiano Iván Duque, o boliviano Jorge Quiroga, os espanhóis, José María Aznar e Mariano Rajoy, os mexicanos Felipe Calderón e Vicente Fox e os costarriquenhos Rafael Ángel Calderón e Miguel Ángel Rodríguez.
O grupo, fundado em março deste ano e que realizou seu segundo fórum na capital argentina, expressou seu “firme compromisso com as sociedades livres e o regime democrático de governo” e afirmou que está “preocupado com o avanço do populismo” na região.
"Com essa convicção, nosso grupo assume a missão de lutar contra as ditaduras que ainda persistem na América Latina e no Caribe, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e de assegurar que os culpados por graves violações dos direitos humanos contra seus habitantes sejam julgados com todo o rigor da lei" diz o documento, assinado por vários ex-presidentes latino-americanos.
Os signatários da declaração denunciaram a “perseguição judicial” contra a ex-presidente boliviana Jeanine Áñez, e o governador de Santa Cruz (Bolívia), Luis Fernando Camacho, e rejeitaram “categoricamente” a inabilitação da candidata presidencial da oposição venezuelana María Corina Machado, “bem como qualquer tentativa de impedir eleições livres e democráticas” na Venezuela.
Além disso, os participantes do encontro que ocorreu entre sexta e sábado, em Buenos Aires, manifestaram sua “total solidariedade ao povo da Ucrânia, vítima de um autocrata criminoso, que, por meio de uma invasão, colocou em risco a paz mundial como nunca desde o fim da Guerra Fria”.
"Ninguém que realmente crê na democracia pode se declarar neutro ou permanecer indiferente aos abusos, violações dos direitos humanos e ambições imperiais de Vladimir Putin" alerta a declaração.
Os signatários condenaram também “a expansão do tráfico transnacional de drogas na Ibero-América e especialmente na América Latina e no Caribe, que se infiltra nos poderes públicos, corrompendo juízes, políticos e forças de segurança”, e que “constitui uma grave ameaça à liberdade e à democracia”.
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