O governo de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, propôs uma nova regra para agências de adoção de crianças: colocar crianças identificadas como LGBT apenas para famílias liberais, que aceitem a identidade de gênero ou orientação sexual da criança.
A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (28) pela administração para Crianças e Famílias do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, causando polêmica no país.
De acordo com a proposta, “as agências devem garantir que uma colocação segura e apropriada esteja disponível e seja fornecida a qualquer criança em um orfanato que se identifique como LGBTQI+ e solicite tal colocação”.
Em outro ponto, a proposta diz que “a agência não deve colocar crianças com identificação LGBTQI+ com um provedor que limite ou negue injustificadamente a capacidade de uma criança expressar sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero”.
"Espera-se que um provedor utilize os pronomes identificados da criança, o nome escolhido e permita que a criança se vista de maneira apropriada à idade, que a criança acredite refletir sua identidade de gênero autoidentificada e expressão" – diz trecho da proposta.
A regra ficará aberta para comentários até o dia 27 de novembro e entidades com diferentes tipos de pensamentos poderão se manifestar.
O American Principles Project, um grupo de defesa socialmente conservador, argumentou que a proposta fazia parte de uma série de ataques à unidade familiar tradicional e disse que o governo Biden, desde o início, tem atacado os direitos dos pais.
Para Terry Schilling, presidente da associação, a regra “ameaça retirar as crianças de famílias adotivas amorosas simplesmente porque os seus pais rejeitam as mentiras prejudiciais da ideologia de gênero”.
FONTE: Leiliane Lopes - Pleno News
O governo de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, propôs uma nova regra para agências de adoção de crianças: colocar crianças identificadas como LGBT apenas para famílias liberais, que aceitem a identidade de gênero ou orientação sexual da criança.
A proposta foi apresentada nesta quinta-feira (28) pela administração para Crianças e Famílias do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, causando polêmica no país.
De acordo com a proposta, “as agências devem garantir que uma colocação segura e apropriada esteja disponível e seja fornecida a qualquer criança em um orfanato que se identifique como LGBTQI+ e solicite tal colocação”.
Em outro ponto, a proposta diz que “a agência não deve colocar crianças com identificação LGBTQI+ com um provedor que limite ou negue injustificadamente a capacidade de uma criança expressar sua orientação sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero”.
"Espera-se que um provedor utilize os pronomes identificados da criança, o nome escolhido e permita que a criança se vista de maneira apropriada à idade, que a criança acredite refletir sua identidade de gênero autoidentificada e expressão" – diz trecho da proposta.
A regra ficará aberta para comentários até o dia 27 de novembro e entidades com diferentes tipos de pensamentos poderão se manifestar.
O American Principles Project, um grupo de defesa socialmente conservador, argumentou que a proposta fazia parte de uma série de ataques à unidade familiar tradicional e disse que o governo Biden, desde o início, tem atacado os direitos dos pais.
Para Terry Schilling, presidente da associação, a regra “ameaça retirar as crianças de famílias adotivas amorosas simplesmente porque os seus pais rejeitam as mentiras prejudiciais da ideologia de gênero”.
FONTE: Leiliane Lopes - Pleno News
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