CPMI marca depoimento de Braga Netto para próxima semana CPMI marca depoimento de Braga Netto para próxima semana CPMI marca depoimento de Braga Netto para próxima semana Pular para o conteúdo principal

CPMI marca depoimento de Braga Netto para próxima semana


 O depoimento do general Walter Souza Braga Netto na CPMI do 8 de Janeiro foi marcado para a terça-feira 19. Inicialmente, o presidente do colegiado, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), disse que a oitiva estava sendo discutida entre os membros da comissão.

Contudo, a informação foi formalizada no site da CPMI. Outro depoente que deve vir na próxima semana é o subtenente Beroaldo José de Freitas Júnior, lotado no Batalhão de Policiamento de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal.

Braga Netto é alvo de três requerimentos de convocação no colegiado. Ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, o general foi candidato à vice-presidência nas eleições de 2022 na chapa do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nos pedidos de convocação, os parlamentares mencionam que Braga Netto tinha “muita influência” sobre as tropas do Exército. Além disso, que ele “contestou a lisura” do sistema eleitoral brasileiro, “defendendo” que, sem uma auditoria de votos impressos, não poderia haver eleição no Brasil.

“Após a derrota nas eleições presidenciais de 2022 e depois de fazer uma visita ao ex presidente, o general se dirigiu aos manifestantes e pediu que não perdessem a fé”, argumenta um dos requerimentos. “A fala do ex-ministro foi compreendida pela militância como uma mensagem implícita de que algo estaria sendo feito para a reversão do resultado das eleições.”

Quebra de sigilo de Braga Netto

Na terça-feira, 12, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para apurar a compra de mais de nove mil coletes balísticos durante a intervenção federal no Rio de Janeiro em 2018. Apesar de não ser alvo da operação, a PF quebrou os sigilos do general.

O contrato da compra foi de R$ 40 milhões, por meio de dispensa de licitação. O documento foi assinado pelo então ordenador de despesas, Francisco de Assis Fernandes, e retificado por Walter Braga Netto, que era interventor à época.

Em nota, o general afirmou que o contrato com a empresa CTU Secuty foi suspenso após avaliação de supostas irregularidades em documentos fornecidos pela empresa.



Revista Oeste


 O depoimento do general Walter Souza Braga Netto na CPMI do 8 de Janeiro foi marcado para a terça-feira 19. Inicialmente, o presidente do colegiado, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), disse que a oitiva estava sendo discutida entre os membros da comissão.

Contudo, a informação foi formalizada no site da CPMI. Outro depoente que deve vir na próxima semana é o subtenente Beroaldo José de Freitas Júnior, lotado no Batalhão de Policiamento de Choque da Polícia Militar do Distrito Federal.

Braga Netto é alvo de três requerimentos de convocação no colegiado. Ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, o general foi candidato à vice-presidência nas eleições de 2022 na chapa do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nos pedidos de convocação, os parlamentares mencionam que Braga Netto tinha “muita influência” sobre as tropas do Exército. Além disso, que ele “contestou a lisura” do sistema eleitoral brasileiro, “defendendo” que, sem uma auditoria de votos impressos, não poderia haver eleição no Brasil.

“Após a derrota nas eleições presidenciais de 2022 e depois de fazer uma visita ao ex presidente, o general se dirigiu aos manifestantes e pediu que não perdessem a fé”, argumenta um dos requerimentos. “A fala do ex-ministro foi compreendida pela militância como uma mensagem implícita de que algo estaria sendo feito para a reversão do resultado das eleições.”

Quebra de sigilo de Braga Netto

Na terça-feira, 12, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para apurar a compra de mais de nove mil coletes balísticos durante a intervenção federal no Rio de Janeiro em 2018. Apesar de não ser alvo da operação, a PF quebrou os sigilos do general.

O contrato da compra foi de R$ 40 milhões, por meio de dispensa de licitação. O documento foi assinado pelo então ordenador de despesas, Francisco de Assis Fernandes, e retificado por Walter Braga Netto, que era interventor à época.

Em nota, o general afirmou que o contrato com a empresa CTU Secuty foi suspenso após avaliação de supostas irregularidades em documentos fornecidos pela empresa.



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