O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que pretende dar maior celeridade aos processos que tramitam no Poder Judiciário. Ele também é o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pela administração do sistema judiciário do país.
De acordo com Barroso, os cidadãos ainda sofrem com a demora no trâmite de ações judiciais, em razão da grande quantidade de processos e outras questões. Para o ministro, é possível conversar com outros órgãos para dar celeridade as ações, principalmente em relação ao poder público.
"Um dos eixos que temos que tratar é sobre a demora da Justiça, fazer com que o andamento dos processos sejam mais céleres. Quase 40% são sobre a dívida pública. Ações de particulares em relação ao poder público", afirmou o magistrado.
Outro tema de relevância que Barroso apontou é a demora em julgar ações contra o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), como pedidos de aposentadoria por meio de decisão do Poder Judiciário. "Também há uma grande quantidade de ações nos tribunais federais contra o INSS. Temos que trabalhar isso, conversar com o INSS", completou.
FONTE: Luana Patriolino - Correio Braziliense
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que pretende dar maior celeridade aos processos que tramitam no Poder Judiciário. Ele também é o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pela administração do sistema judiciário do país.
De acordo com Barroso, os cidadãos ainda sofrem com a demora no trâmite de ações judiciais, em razão da grande quantidade de processos e outras questões. Para o ministro, é possível conversar com outros órgãos para dar celeridade as ações, principalmente em relação ao poder público.
"Um dos eixos que temos que tratar é sobre a demora da Justiça, fazer com que o andamento dos processos sejam mais céleres. Quase 40% são sobre a dívida pública. Ações de particulares em relação ao poder público", afirmou o magistrado.
Outro tema de relevância que Barroso apontou é a demora em julgar ações contra o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), como pedidos de aposentadoria por meio de decisão do Poder Judiciário. "Também há uma grande quantidade de ações nos tribunais federais contra o INSS. Temos que trabalhar isso, conversar com o INSS", completou.
FONTE: Luana Patriolino - Correio Braziliense
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