Anielle Franco aciona MJSP contra ameaças e ataques de ódio que tem recebido Anielle Franco aciona MJSP contra ameaças e ataques de ódio que tem recebido Anielle Franco aciona MJSP contra ameaças e ataques de ódio que tem recebido Pular para o conteúdo principal

Anielle Franco aciona MJSP contra ameaças e ataques de ódio que tem recebido


 A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, pediu que o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigue possíveis crimes em razão das graves ameaças à sua integridade física e aos ataques de ódio recebidos nas redes sociais e via e-mail institucional do ministério desde o início da semana.

Os crimes ocorreram, na sua maioria, entre os dias 26 e 28 de setembro, por meio das redes sociais Instagram, X (antigo twitter) e também através do e-mail institucional.

O aumento dos ataques violentos começaram no domingo (24/9), com a repercussão da agenda de enfrentamento ao racismo nos esportes. Na ocasião, a ministra foi a São Paulo para a assinatura de um compromisso entre o Ministério da Igualdade Racial (MIR), do Esporte (MESP) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF); e a ação de divulgação do Disque 100 para denúncias junto ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, durante a final da Copa do Brasil, em São Paulo.

Em nota, o MIR afirmou que a final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato.

Segundo o ministério, os textos dos ataques envolvem xingamentos, ameaças à vida, tentativas de intimidação e prática de racismo. “Piranha…tomara que tenha o msm fim da irmã…aqui é são paulo sua vaca suja”, diz um dos textos enviados como mensagem privada.

As provas teriam sido reunidas em formato de dossiê contendo os perfis, dias e horas dos envios/postagens, para municiarem a investigação e posterior responsabilização dos autores. “É muito doloroso receber ameaças de morte e violência por ser uma mulher na política e perceber que desde a minha irmã, nada mudou. Essa investigação é importante para podermos seguir com o nosso trabalho e a construção das políticas públicas para o povo brasileiro. É para isso que eu trabalho todos os dias”, afirma Anielle Franco.

Apesar de terem se intensificado recentemente, ataques com teor de injúria e calúnia não são novidades na trajetória da ministra. De acordo com ela, desde a morte de Marielle Franco, sua irmã, em 2018, Anielle vem sendo vítima de desinformação, discurso de ódio e violência política de gênero e raça.

FONTE: Débora Oliveira - Correio Braziliense


 A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, pediu que o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigue possíveis crimes em razão das graves ameaças à sua integridade física e aos ataques de ódio recebidos nas redes sociais e via e-mail institucional do ministério desde o início da semana.

Os crimes ocorreram, na sua maioria, entre os dias 26 e 28 de setembro, por meio das redes sociais Instagram, X (antigo twitter) e também através do e-mail institucional.

O aumento dos ataques violentos começaram no domingo (24/9), com a repercussão da agenda de enfrentamento ao racismo nos esportes. Na ocasião, a ministra foi a São Paulo para a assinatura de um compromisso entre o Ministério da Igualdade Racial (MIR), do Esporte (MESP) e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF); e a ação de divulgação do Disque 100 para denúncias junto ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, durante a final da Copa do Brasil, em São Paulo.

Em nota, o MIR afirmou que a final da Copa do Brasil foi escolhida para a realização da ação de divulgação pelo alto número de pessoas presentes no estádio e pela grande audiência, típica de uma final de campeonato.

Segundo o ministério, os textos dos ataques envolvem xingamentos, ameaças à vida, tentativas de intimidação e prática de racismo. “Piranha…tomara que tenha o msm fim da irmã…aqui é são paulo sua vaca suja”, diz um dos textos enviados como mensagem privada.

As provas teriam sido reunidas em formato de dossiê contendo os perfis, dias e horas dos envios/postagens, para municiarem a investigação e posterior responsabilização dos autores. “É muito doloroso receber ameaças de morte e violência por ser uma mulher na política e perceber que desde a minha irmã, nada mudou. Essa investigação é importante para podermos seguir com o nosso trabalho e a construção das políticas públicas para o povo brasileiro. É para isso que eu trabalho todos os dias”, afirma Anielle Franco.

Apesar de terem se intensificado recentemente, ataques com teor de injúria e calúnia não são novidades na trajetória da ministra. De acordo com ela, desde a morte de Marielle Franco, sua irmã, em 2018, Anielle vem sendo vítima de desinformação, discurso de ódio e violência política de gênero e raça.

FONTE: Débora Oliveira - Correio Braziliense

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