STF marca julgamento de Gleisi Hoffmann STF marca julgamento de Gleisi Hoffmann STF marca julgamento de Gleisi Hoffmann Pular para o conteúdo principal

STF marca julgamento de Gleisi Hoffmann


O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, e de Paulo Bernardo, ex-ministro de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O julgamento será realizado em plenário virtual de 16 a 23 de junho.

O relator da ação contra os petistas é Edson Fachin. O caso trata do “quadrilhão do PT”, em que também haviam sido denunciados Lula, Dilma Rousseff, Antonio Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva e João Vaccari Neto.

Apenas Gleisi e Bernardo, no entanto, tiveram a denúncia mantida no âmbito do STF, em razão do foro privilegiado da presidente do PT.

As acusações contra os demais foram enviadas à primeira instância da Justiça Federal do DF, que os absolveu em dezembro de 2019.

De acordo com a acusação apresentada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em 2017, Lula e outros integrantes do PT teriam participado de um esquema de propinas que proporcionou R$ 1,48 bilhão à cúpula do PT de 2002 a 2016.

Gazeta Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou o julgamento da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, e de Paulo Bernardo, ex-ministro de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O julgamento será realizado em plenário virtual de 16 a 23 de junho.

O relator da ação contra os petistas é Edson Fachin. O caso trata do “quadrilhão do PT”, em que também haviam sido denunciados Lula, Dilma Rousseff, Antonio Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva e João Vaccari Neto.

Apenas Gleisi e Bernardo, no entanto, tiveram a denúncia mantida no âmbito do STF, em razão do foro privilegiado da presidente do PT.

As acusações contra os demais foram enviadas à primeira instância da Justiça Federal do DF, que os absolveu em dezembro de 2019.

De acordo com a acusação apresentada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em 2017, Lula e outros integrantes do PT teriam participado de um esquema de propinas que proporcionou R$ 1,48 bilhão à cúpula do PT de 2002 a 2016.

Gazeta Brasil

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