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Procuradora diz se sentir humilhado com seu misero salário de 41 mil (Veja o Vídeo)



Mais de uma procuradora de Goiás reclamou de salário durante reunião do Colégio de Procuradores de Justiça do estado, em 29 de maio. 

Após Carla Fleury de Souza dizer ter “dó” dos promotores no início de carreira por receberem, em média, R$ 30 mil, Yara Alves Ferreira e Silva afirmou que a situação financeira dos servidores da instituição é humilhante.

“Estamos hoje em uma situação de pires na mão. Humilhados e agachados diante de todos os servidores de carreira jurídica no Estado”, disse a procuradora durante sessão ordinária do Colégio de Procuradores de Justiça.

Yara Alves Ferreira e Silva comparou a situação dos servidores do Ministério Público de Goiás (MPGO) à dos procuradores: “Se a situação é ruim para todos nós, imagina para eles?”. Ela citou a greve da categoria, que começou em 15 de maio. 

Funcionários de carreira do MPGO pedem o acordo sobre a correção da Revisão Geral Anual (RGA) referente a 2019, 2020 e 2021 e aumento salarial para que compensem as perdas da data-base que não foram pagas.

Yara Alves Ferreira e Silva recebeu R$ 41,8 mil líquidos em maio, conforme o Portal da Transparência do MPGO – foram mais de R$ 60 mil brutos de salário no mês. Em dezembro, com o adicional de férias, a procuradora ganhou quase R$ 70 mil.


Mais de uma procuradora de Goiás reclamou de salário durante reunião do Colégio de Procuradores de Justiça do estado, em 29 de maio. 

Após Carla Fleury de Souza dizer ter “dó” dos promotores no início de carreira por receberem, em média, R$ 30 mil, Yara Alves Ferreira e Silva afirmou que a situação financeira dos servidores da instituição é humilhante.

“Estamos hoje em uma situação de pires na mão. Humilhados e agachados diante de todos os servidores de carreira jurídica no Estado”, disse a procuradora durante sessão ordinária do Colégio de Procuradores de Justiça.

Yara Alves Ferreira e Silva comparou a situação dos servidores do Ministério Público de Goiás (MPGO) à dos procuradores: “Se a situação é ruim para todos nós, imagina para eles?”. Ela citou a greve da categoria, que começou em 15 de maio. 

Funcionários de carreira do MPGO pedem o acordo sobre a correção da Revisão Geral Anual (RGA) referente a 2019, 2020 e 2021 e aumento salarial para que compensem as perdas da data-base que não foram pagas.

Yara Alves Ferreira e Silva recebeu R$ 41,8 mil líquidos em maio, conforme o Portal da Transparência do MPGO – foram mais de R$ 60 mil brutos de salário no mês. Em dezembro, com o adicional de férias, a procuradora ganhou quase R$ 70 mil.

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