O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), informou que dois envolvidos na tentativa de sequestrar o senador Sergio Moro; os marginais Nadim Georges Hanna Awad Neto, 42, o Nadim, e Gilberto Flares Lopes Pontes, 39, o Tobé, foram mortos pelo “tribunal do crime” da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os dois executados, Nadim e Tobé, fazem parte da lista de 13 acusados que foram denunciados por planejar o sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), no ano passado.
A juíza Sandra Regina Soares os considerou réus, após aceitar a denúncia contra o grupo. Todos eles foram denunciados por organização criminosa e extorsão mediante sequestro. As informações iniciais indicam que Nadim era responsável pela célula terrorista e Tobé pelas finanças da maior facção criminosa do país.
Apesar de aparecerem na lista dos acusados por planejar o sequestro de Moro, os dois criminosos estavam desaparecidos desde 2021.
Tobé teve o corpo localizado em setembro de 2021, em uma vala clandestina localizada em São Bernardo do Campo. Além dele, também foi encontrado o corpo de Daniel da Costa Lopes. Nadim segue desaparecido.
Nadim e Tobé são apelidos que aparecem nas trocas de mensagens entre Janeferson Aparecido Mariano Gomes, 47, o Nefo, e seus comparsas. Nefo é apontado como o responsável pela operacionalização do plano para sequestrar Moro nas eleições de 2022.
Como o plano para sequestrar Sergio Moro começou a ser colocado em prática em maio do ano passado, as autoridades acreditam que Nadim e Tobé integravam o grupo terrorista do PCC coordenado por Janeferson bem antes disso, já que eles foram mortos em 2021.
Sempre quando um grande plano criminoso dá errado, o que se segue é um banho de sangue onde a organização criminosa tenta eliminar os elos com a cúpula da organização. Parece ser esse o caso.
Jornal da Cidade
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), informou que dois envolvidos na tentativa de sequestrar o senador Sergio Moro; os marginais Nadim Georges Hanna Awad Neto, 42, o Nadim, e Gilberto Flares Lopes Pontes, 39, o Tobé, foram mortos pelo “tribunal do crime” da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os dois executados, Nadim e Tobé, fazem parte da lista de 13 acusados que foram denunciados por planejar o sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), no ano passado.
A juíza Sandra Regina Soares os considerou réus, após aceitar a denúncia contra o grupo. Todos eles foram denunciados por organização criminosa e extorsão mediante sequestro. As informações iniciais indicam que Nadim era responsável pela célula terrorista e Tobé pelas finanças da maior facção criminosa do país.
Apesar de aparecerem na lista dos acusados por planejar o sequestro de Moro, os dois criminosos estavam desaparecidos desde 2021.
Tobé teve o corpo localizado em setembro de 2021, em uma vala clandestina localizada em São Bernardo do Campo. Além dele, também foi encontrado o corpo de Daniel da Costa Lopes. Nadim segue desaparecido.
Nadim e Tobé são apelidos que aparecem nas trocas de mensagens entre Janeferson Aparecido Mariano Gomes, 47, o Nefo, e seus comparsas. Nefo é apontado como o responsável pela operacionalização do plano para sequestrar Moro nas eleições de 2022.
Como o plano para sequestrar Sergio Moro começou a ser colocado em prática em maio do ano passado, as autoridades acreditam que Nadim e Tobé integravam o grupo terrorista do PCC coordenado por Janeferson bem antes disso, já que eles foram mortos em 2021.
Sempre quando um grande plano criminoso dá errado, o que se segue é um banho de sangue onde a organização criminosa tenta eliminar os elos com a cúpula da organização. Parece ser esse o caso.
Jornal da Cidade
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