O vice-presidente Hamilton Mourão defendeu nesta segunda-feira, 5, a decisão do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a realização de missas e cultos em todo o país.
O magistrado tomou a decisão em caráter liminar e determinou que Estados, municípios e o Distrito Federal não podem editar normas de combate à pandemia de covid-19 que proíbam celebrações religiosas presenciais.
A decisão do ministro atendeu a uma ação movida pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que alegou violação ao direito à liberdade religiosa e ao princípio da laicidade do Estado.
As pessoas que frequentam culto e templo são até mais disciplinadas”, afirmou Mourão ao chegar ao Palácio do Planalto. “É diferente de balada, dessas festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível. São atividades totalmente distintas. Uma é espiritual e a outra é corporal, vamos dizer assim”, completou.
O vice-presidente lembrou que a decisão de Nunes Marques prevê que igrejas e templos devem manter seus fiéis sentados com distanciamento regulamentar. “Tudo depende das pessoas e depende do templo.
As pessoas que frequentam culto e templo são até mais disciplinadas”, afirmou Mourão ao chegar ao Palácio do Planalto. “É diferente de balada, dessas festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível. São atividades totalmente distintas. Uma é espiritual e a outra é corporal, vamos dizer assim”, completou.
O vice-presidente lembrou que a decisão de Nunes Marques prevê que igrejas e templos devem manter seus fiéis sentados com distanciamento regulamentar. “Tudo depende das pessoas e depende do templo.
Se você tem uma igreja que tem um espaço bom, você limita a 20, 30 pessoas separadas, duas por banco, todo mundo de máscara, obviamente, acho que há condições. Agora, quando são templos apertados e muita gente lá dentro, é óbvio que não é conveniente”, disse Mourão.
*Revista Oeste
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