O governo federal iniciou nesta sexta-feira (19) os testes do 1º trecho do Ramal do Agreste, parte da interligação do Rio São Francisco que passa pela parte central do estado de Pernambuco.
A abertura das comportas em Sertânia contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro e do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. A obra quando concluída, vai abastecer 2 milhões de famílias.
No evento, Bolsonaro apontou para o céu com as duas mãos e repetiu gesto feito em junho, durante inauguração de trecho da transposição no Ceará.
O acionamento das comportas possibilita o enchimento do sistema adutor até um reservatório. Posteriormente, a água chegará a outra estrutura conhecida como Adutora do Agreste, que permitirá o abastecimento de outras regiões de Pernambuco.
O Ramal do Agreste é iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Regional e tem investimento federal total de R$ 1,67 bilhão, dos quais R$ 1,3 bilhão já foram empregados.
Segundo o ministro Rogério Marinho, 88% dos recursos foram liberados no governo Bolsonaro. A transposição do São Francisco foi iniciada em 2005, no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e continuou seu andamento nos governos Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (SP) e Jair Bolsonaro (sem partido).
No evento, Bolsonaro apontou para o céu com as duas mãos e repetiu gesto feito em junho, durante inauguração de trecho da transposição no Ceará.
O acionamento das comportas possibilita o enchimento do sistema adutor até um reservatório. Posteriormente, a água chegará a outra estrutura conhecida como Adutora do Agreste, que permitirá o abastecimento de outras regiões de Pernambuco.
O Ramal do Agreste é iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Regional e tem investimento federal total de R$ 1,67 bilhão, dos quais R$ 1,3 bilhão já foram empregados.
Segundo o ministro Rogério Marinho, 88% dos recursos foram liberados no governo Bolsonaro. A transposição do São Francisco foi iniciada em 2005, no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e continuou seu andamento nos governos Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (SP) e Jair Bolsonaro (sem partido).