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Yanomami à míngua: malária e fome seguem soltas no governo Lula!

A Terra Indígena Yanomami segue enfrentando problemas sérios no governo Lula. A malária não dá trégua, com casos saltando de 14 mil no primeiro semestre de 2023 pra 18 mil em 2024. O aumento veio porque o Ministério da Saúde fez mais testes, chegando a 136 mil exames no ano passado. Isso ajudou a achar mais doentes, mas as mortes por malária caíram 35%. Mostra que o tratamento tá pegando, mesmo com a doença ainda espalhada. A desnutrição também continua firme entre os Yanomami, especialmente nas crianças. Em 2024, 51% dos menores de 5 anos tão abaixo do peso, quase igual aos 49,2% de 2023. Só que as mortes por desnutrição despencaram 68% no mesmo período, um sinal de melhora. O governo reabriu sete polos de saúde e botou 1.700 profissionais pra trabalhar lá. Comparado com os 690 de 2023, é um avanço, mas a fome não foi embora. O garimpo ilegal, que ferrava tudo, perdeu força, mas não sumiu de vez. Cerca de 90% dos garimpeiros foram embora, só que os poços abandonados viraram criadouros de mosquito da malária. A água suja e o acesso difícil às aldeias atrapalham o combate às doenças e à desnutrição. O governo fala que já gastou quase R$ 1 bilhão em saúde desde 2023. Mesmo assim, o problema tá enraizado e exige mais que isso. As mortes totais em 2023 foram 363, mais que as 343 de 2022, último ano de Bolsonaro. Só que antes os números eram mal contados, então não dá pra cravar se piorou mesmo. Em 2024, até junho, foram 155 óbitos, 27% menos que no mesmo período de 2023. O governo diz que tá avançando com bases fixas e assistência reforçada. Ainda assim, malária e desnutrição mostram que a crise Yanomami tá longe de ser resolvida.

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