O ex-presidente Jair Bolsonaro convocou apoiadores para um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, com o lema "pela nossa liberdade". Em vídeo, ele pediu uma manifestação pacífica em defesa da democracia e da liberdade de expressão, marcada para um domingo às 10h. Bolsonaro afirmou que o Brasil está perto de uma ditadura e que o evento mostrará ao mundo a luta por esses valores.
Ele solicitou que os participantes não levem cartazes ou faixas, reforçando o caráter pacífico do ato. A convocação ocorre em meio a investigações sobre uma suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022, das quais ele é alvo.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...