A jornalista Vera Magalhães, colunista do jornal O Globo, subiu o tom contra o presidente Lula e sua gestão em textos recentes. Ela já vinha apontando problemas no governo, mas agora tá batendo mais forte, mostrando irritação com o que chama de desorganização e falta de rumo. Um dos focos é a forma "atabalhoada" como Lula conduz decisões, tipo a demissão pública de ministros e a demora na reforma ministerial.
Vera critica a estratégia de comunicação do governo, dizendo que vídeos nas redes sociais não resolvem os problemas de fundo, como a queda na popularidade. Ela também já falou que Lula erra ao manter a polarização com Bolsonaro, em vez de focar num projeto claro pro país. Outro ponto é a crise com o Centrão, que tá insatisfeito por não ganhar mais espaço, apesar dos cargos já cedidos.
No texto "Lula precisa de seu próprio 'Desenrola'", de fevereiro de 2025, ela detona a gestão por "fritar" auxiliares, como Nísia Trindade, ex-ministra da Saúde, e por não ter um plano definido.
Vera acha que o presidente tá perdido entre medidas populistas e a falta de diálogo com o Congresso, o que complica ainda mais a governabilidade. Ela insiste que sem organização e clareza, Lula só cria mais dificuldades pra si mesmo.
A jornalista, que já foi crítica ferrenha de Bolsonaro, agora tá virando o canhão pro lado do PT, apontando que o governo não entrega o que promete. Essa mudança de tom mostra um desgaste com a gestão atual, que ela vê como incapaz de sair do "labirinto de popularidade" em que tá metida.
É um recado duro pra Lula ajustar o rumo ou afundar de vez.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...