Donald Trump, presidente dos EUA, ameaçou botar sanções pesadas contra a Rússia pra forçar um acordo de paz com a Ucrânia. Ele soltou no Truth Social que tá "fortemente considerando" sanções bancárias e tarifas por causa dos ataques russos no front. Isso veio hoje, 7 de março de 2025, depois de um bombardeio brabo da Rússia na energia ucraniana. Trump quer resolver logo a guerra que já dura mais de três anos. A pressão tá subindo pra um desfecho rápido.
A ameaça aparece após semanas de Trump apertando a Ucrânia, cortando ajuda militar e dados de inteligência dos EUA. Ele quer forçar Kiev a negociar com Moscou, mesmo que seja à base de pressão. Só que a Rússia já tá sob sanções fortes desde 2022, e analistas duvidam do impacto de mais restrições. Mesmo assim, Trump tá insistindo que esse é o caminho pra acabar com o conflito. A estratégia é arriscada e divide opiniões.
Trump já tinha avisado em janeiro que poderia sancionar a Rússia se não rolasse acordo de paz.
Agora, ele subiu o tom e tá marcando uma reunião com autoridades ucranianas na Arábia Saudita semana que vem. O objetivo é discutir um cessar-fogo, usando tanto ameaças contra a Rússia quanto cortes na Ucrânia. Ele quer ser o cara que resolve essa guerra antes que piore mais ainda. Só que ninguém sabe se os dois lados vão ceder.
Tem quem diga que novas sanções não vão dobrar a Rússia, que já se virou com apoio de Irã e Coreia do Norte.
A economia russa adaptou bem às punições atuais, o que deixa o plano de Trump com cara de incerteza. Ele fala que tá ajudando Putin com uma saída honrosa, mas reclama que a Ucrânia tá mais difícil de lidar. A pressão tá nas alturas, e o mundo tá de olho no que vai rolar. Por enquanto, é só ameaça e conversa, sem resultado na mesa.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...