O presidente Donald Trump prometeu, em 4 de março de 2025, cortar todo o financiamento federal de universidades, faculdades e escolas que permitirem "protestos ilegais". Em postagem no Truth Social, ele afirmou que "agitadores" serão presos ou deportados para seus países de origem, enquanto estudantes americanos podem ser expulsos ou presos, dependendo do crime. A medida vem após críticas a protestos pró-Palestina em campi, como na Universidade de Columbia, que enfrenta revisão de mais de US$ 50 milhões em contratos federais. Trump não detalhou o que classifica como "ilegal", mas a proposta intensifica sua postura contra manifestações estudantis. A ameaça gerou debates sobre liberdade de expressão e segurança nos campi.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...