Lula tá planejando mexer em três ministérios pra abrir mais espaço pro Centrão, bloco de partidos de centro e direita que manda muito no Congresso. A ideia é ajustar a equipe pra garantir apoio político e facilitar a aprovação de projetos até o fim do mandato em 2026. Isso faz parte de uma reforma ministerial que já vem sendo negociada há meses.
Os ministérios na mira não foram confirmados oficialmente, mas especula-se que Esporte, Desenvolvimento Regional e Secretaria-Geral possam entrar na dança. O Centrão, com siglas como PP, PSD e Republicanos, já tem cargos no governo, tipo André Fufuca no Esporte, mas quer mais poder. Em troca, Lula espera votos pra pautas importantes, como as econômicas.
A reforma também pode incluir Guilherme Boulos (PSOL-SP) na Secretaria-Geral, o que tá deixando o PT de cabelo em pé, já que eles não querem perder terreno no Planalto. O partido de Lula já cedeu espaço antes, como quando Gleisi Hoffmann foi pra articulação política. A tensão tá alta, porque o Centrão tá cobrando mais na medida em que a popularidade de Lula cai.
Não tem data cravada pra essas mudanças, mas o carnaval de 2025 trouxe o assunto à tona de novo. É uma jogada arriscada: se der certo, Lula ganha fôlego no Congresso; se der errado, pode embolar ainda mais a base aliada. O governo tá tentando equilibrar interesses enquanto a oposição fica de olho.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...