Três autoridades brasileiras estão na mira do Congresso dos Estados Unidos por ações ligadas ao Judiciário e à segurança. O principal alvo é o ministro Alexandre de Moraes, do STF, conhecido por decisões polêmicas como bloqueios de redes sociais. Junto com ele, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o delegado da PF, Fábio Alvarez Shor, também estão sendo citados. Parlamentares americanos, sobretudo republicanos, tão liderando essa pressão. Eles querem saber mais sobre o papel de cada um em investigações no Brasil.
O foco tá em Moraes por causa de ordens que ele deu, como a prisão de bolsonaristas e censura em plataformas digitais. Isso inclui o inquérito da tentativa de golpe de 2022, que denunciou Jair Bolsonaro e outros 33. Gonet entra na jogada por chefiar a PGR, que fez a denúncia, e Shor por liderar operações da PF. Os críticos nos EUA dizem que essas ações ferem a liberdade de expressão. A treta tá esquentando lá fora com apoio de figuras conservadoras.
A pressão subiu depois que empresas americanas, como a Rumble e uma ligada a Donald Trump, processaram Moraes em fevereiro de 2025.
Parlamentares como Jim Jordan e Mike Lee tão pedindo sanções via Lei Magnitsky, que pune violações de direitos humanos. Eles acham que as ações de Moraes e cia tão indo contra princípios democráticos básicos. Por enquanto, não tem sanção oficial aprovada, mas o debate tá rolando forte. O Congresso americano tá de olho e pode agir.
Não tá claro se outros nomes brasileiros, como Gilmar Mendes ou Flávio Dino, também tão na lista dos EUA.
Até agora, os três confirmados são Moraes, Gonet e Shor, cada um com um papel chave no caso. A situação ainda tá em aberto, e o resultado depende do que os parlamentares americanos vão decidir. Isso pode afetar a relação entre Brasil e EUA, dependendo do rumo que tomar. Por enquanto, é só discussão, mas já tá dando o que falar.
O caso reflete uma briga maior entre o governo brasileiro e críticos internacionais, especialmente da direita americana. Moraes é o alvo principal por ser o relator do inquérito contra Bolsonaro e por decisões que mexem com plataformas digitais.
Gonet e Shor aparecem como coadjuvantes, ajudando a tocar as investigações. O Congresso dos EUA tá acompanhando de perto, e as empresas americanas tão botando lenha na fogueira. O desfecho ainda tá incerto, mas pode trazer consequências políticas grandes.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...