O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se emocionou e chorou durante uma homenagem à primeira-dama do estado, Cristiane Freitas, na Câmara Municipal de São Paulo. O evento aconteceu na sexta-feira, 7 de março de 2025, quando Cristiane recebeu o título de cidadã paulistana. A cerimônia foi marcada por um discurso emocionado de Tarcísio, com referências à Bíblia, e uma oração que destacou o papel da esposa na vida dele.
A homenagem foi proposta pela vereadora Sonaira Fernandes (PL), secretária da Mulher na gestão Tarcísio. Cristiane, que tem um perfil discreto, foi reconhecida pelo trabalho no Fundo Social de São Paulo, que ela preside, especialmente por ações durante as chuvas em São Sebastião, em 2023. No discurso, Tarcísio falou sobre a importância da família e da fé, citando passagens bíblicas e agradecendo a Deus pela presença da esposa na trajetória dele.
Cristiane também fez um discurso curto, reforçando a fé e a gratidão ao marido e ao Fundo Social.
A sessão teve tom religioso, com falas de deputados como Dani Alonso (PL), que chamou o casal de "pais do estado", e Rosana Valle (PL), que elogiou Cristiane como esposa e mãe. A emoção de Tarcísio foi o ponto alto, com lágrimas enquanto falava da parceria com a primeira-dama.
Pra receber o título de cidadã paulistana, foi preciso mais de 28 votos dos 55 vereadores, o que mostra apoio forte à homenagem.
A cerimônia misturou política e religiosidade, refletindo o estilo de Tarcísio e aliados. O evento reforça a imagem do governador como um líder que valoriza a família e a fé, enquanto Cristiane ganha destaque por ações sociais no estado.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...