A Polícia Civil do Paraná prendeu um homem suspeito de amarrar e matar o ex-jornalista da Gazeta do Povo, Cristiano Luiz Freitas, de 46 anos. O crime aconteceu em Curitiba, no bairro Jardim das Américas, onde Cristiano foi encontrado morto, amordaçado e com as mãos amarradas, na própria casa. A prisão rolou dois dias depois, num flat no centro da cidade, e o cara, de 27 anos, também tá sendo investigado por roubo e extorsão contra pelo menos seis vítimas.
O suspeito, identificado como Jhonatan Barros Cardoso, marcava encontros por aplicativos e ameaçava as pessoas com arma de fogo pra arrancar dinheiro via Pix. No dia do assassinato, vizinhos ouviram gritos e chamaram a polícia, mas Cristiano já tava morto, com sinais de estrangulamento. A polícia acredita que foi latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte, e que o jornalista conhecia o assassino, já que não tinha sinal de arrombamento.
Cristiano trabalhou anos na Gazeta do Povo, editando o Gazetinha e o caderno Fun, e também atuou como produtor cultural e especialista em cinema.
A investigação tá avançando pra confirmar a ligação do suspeito com o crime e entender o motivo do encontro entre os dois. O caso chocou quem conhecia o jornalista, conhecido por projetos premiados no Paraná.
O delegado da Divisão de Homicídios disse que o suspeito vai ser ouvido pra esclarecer os detalhes, e testemunhas também tão sendo chamadas. Por enquanto, o cara tá preso, e a polícia segue juntando provas pra fechar o inquérito e mandar pro juiz.
É uma história pesada que tá deixando muita gente de olho no desfecho.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...