Ricardo Rocha, comerciante de 50 anos, alega ser filho de Gugu Liberato, morto em 2019.
Ele entrou com uma ação judicial em 2023, afirmando que Gugu seria seu pai biológico.
Dois testes de DNA, feitos em 2024 com material da família de Gugu, deram negativo.
Ricardo contesta os resultados e pede novos exames, questionando a validade dos laudos.
Seu objetivo, segundo ele, é esclarecer sua identidade, além de acessar a herança de Gugu.
Em 2024, Ricardo conseguiu uma decisão judicial para realizar o exame sem exumar Gugu.
Os testes usaram material genético da mãe de Gugu, Maria do Céu, e de seu irmão, Amandio.
Os resultados, divulgados em dezembro de 2024, descartaram o parentesco com Ricardo.
A defesa dele sugere que Gugu poderia não ser filho biológico de Maria do Céu.
Essa tese, porém, não tem provas concretas e é vista como frágil por especialistas.
A herança de Gugu, estimada em R$ 1 bilhão, está em disputa desde sua morte.
O testamento divide 75% entre os filhos e 25% entre sobrinhos, com pensão para Maria do Céu.
Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, renunciou a um processo de união estável em 2024.
A ação de Ricardo mantém parte dos bens bloqueados até a resolução do caso.
A Justiça ainda não decidiu se reabrirá o caso para novos testes de DNA.
Ricardo fez um desabafo público, insistindo ser filho de Gugu e pedindo novos exames.
Ele também solicita análise de documentos de nascimento de Gugu e sua irmã, Aparecida.
A reabertura do caso exige evidências sólidas, segundo especialistas em direito de família.
A exumação de Gugu, embora sugerida, é considerada uma medida extrema e improvável.
O caso segue em impasse, com Ricardo determinado a buscar respostas sobre sua origem.
A disputa reflete questões éticas e legais sobre investigação de paternidade pós-morte.
A família de Gugu enfrenta um longo processo de luto e batalhas judiciais desde 2019.
A insistência de Ricardo em novos testes mantém a herança parcialmente bloqueada.
O Judiciário aguarda provas concretas para decidir sobre os pedidos de Ricardo.
O desfecho dependerá de novos elementos que justifiquem reavaliar os exames anteriores.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...