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STF em pé de guerra: ministros se unem fecham 'escudo ao redor' de Moraes!

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm observado com preocupação o que descrevem como uma ação coordenada para enfraquecer a posição do ministro Alexandre de Moraes, um dos magistrados mais influentes da Corte. Essa percepção ganhou força nos últimos dias, especialmente após recentes movimentos políticos e jurídicos que colocam Moraes no centro de controvérsias. Em resposta, integrantes do STF estão se mobilizando para protegê-lo, considerando que os ataques direcionados a ele representam, na verdade, uma tentativa de minar a autoridade da própria instituição em um momento crítico para o Judiciário brasileiro. A origem dessa suposta ofensiva estaria ligada a iniciativas tanto no Brasil quanto no exterior. No plano interno, parlamentares de oposição, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), têm elevado o tom contra Moraes, acusando-o de abusos de poder e perseguição política. A notícia-crime apresentada por deputados do PT contra Eduardo, que levou Moraes a pedir um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), foi interpretada por "aliados do bolsonarismo' como mais um capítulo dessa disputa. Os ministros do STF veem nessas críticas uma estratégia para deslegitimar decisões de Moraes, como as relacionadas aos inquéritos das fake news e da tentativa de golpe após as eleições de 2022. No cenário internacional, a pressão sobre Moraes se intensificou com a ação movida nos Estados Unidos pela Trump Media & Technology Group e pela plataforma Rumble. As empresas, alinhadas a Donald Trump, acusam o ministro de censura ilegal por ordens que afetam contas de influenciadores conservadores, como Allan dos Santos. A suspensão da plataforma Rumble no Brasil, determinada por Moraes em 21 de fevereiro de 2025, após a empresa se recusar a cumprir exigências judiciais, foi um dos estopim para o processo em uma corte da Flórida. Para os ministros do STF, essa movimentação reflete uma tentativa de explorar o apoio de figuras como Trump e Elon Musk para desestabilizar Moraes. Diante disso, os ministros do STF estão reagindo para blindar seu colega. Nos bastidores, há um entendimento de que os ataques a Moraes não são apenas pessoais, mas institucionais, mirando a autonomia do Supremo em temas sensíveis, como a regulação das redes sociais e o combate à desinformação. Alguns magistrados, como Luiz Fux e Cármen Lúcia, que integram a Primeira Turma junto a Moraes, têm reforçado nos corredores da Corte a necessidade de uma postura unificada. Essa solidariedade também se manifesta em declarações públicas, como a de Moraes em 27 de fevereiro de 2025, quando afirmou que o Brasil "deixou de ser colônia em 1822", rebatendo ingerências externas. A estratégia de defesa inclui, ainda, a valorização do papel de Moraes como relator de casos cruciais. Ele conduz investigações que podem levar ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe, um processo que a Primeira Turma deve analisar em breve. Para os ministros, enfraquecer Moraes agora seria uma forma de atingir esse julgamento e outras decisões que contrariam interesses de setores conservadores. Há também um alerta interno para que Moraes modere o tom em algumas ações, a fim de evitar dar munição aos críticos, mas sem recuar em suas atribuições legais. O embate coloca o STF em um momento delicado, com a Corte sob escrutínio nacional e internacional. A reação dos ministros busca não apenas proteger Moraes, mas preservar a imagem do Supremo como guardião da Constituição em meio a pressões crescentes. Enquanto a PGR não se manifesta sobre a notícia-crime contra Eduardo Bolsonaro e o processo nos EUA segue em aberto, o STF se prepara para um período de turbulência, com Moraes como figura central de um confronto que testa os limites da democracia brasileira.

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