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Ratos abandonam o navio: aliados de Lula pulam fora enquanto popularidade afunda!

A situação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um momento de turbulência, com aliados considerando a possibilidade de abandonar a base governista em meio a uma queda acentuada de popularidade. Desde o início de 2025, pesquisas de opinião têm apontado uma erosão no apoio ao presidente, reflexo de desafios econômicos, decisões controversas e desgastes na comunicação. Esse cenário tem gerado inquietação entre os partidos aliados, especialmente no chamado Centrão, que historicamente busca alinhar-se ao poder, mas agora avalia os custos de permanecer ao lado de um governo em crise. A insatisfação ganhou força com medidas econômicas impopulares lideradas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como a tributação de compras internacionais abaixo de 50 dólares (o caso das "blusinhas") e ajustes no Pix, que afetaram diretamente pequenas empresas e consumidores. Em uma reunião recente com Lula, ministros como Alexandre Padilha, Rui Costa e Alexandre Silveira, além da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, atribuíram a queda de popularidade a essas políticas, destacando falhas na articulação e na divulgação das ações do governo. A ausência de Haddad nesse encontro reforça a percepção de que ele se tornou um ponto de atrito na equipe. O Centrão, bloco de partidos de centro e centro-direita que sustenta o governo no Congresso, já dá sinais de distanciamento. Líderes dessas legendas, como o PP e o Republicanos, têm expressado em reservado que a baixa aprovação de Lula — que caiu de 35% em dezembro de 2024 para 24% em fevereiro de 2025, segundo o Datafolha — reduz o apetite por cargos e verbas na Esplanada dos Ministérios. A ameaça de "desembarque" é vista como uma tentativa de pressionar o Palácio do Planalto por mais espaço político ou de se reposicionar para as eleições de 2026, caso o governo não consiga reverter a crise. Internamente, há divergências sobre como lidar com o problema. Enquanto Lula mantém um tom otimista, aliados alertam que ele subestima a gravidade da situação, chegando a descrever sua postura como "excessivamente confiante". O governo planeja uma contraofensiva com viagens presidenciais e anúncios de programas sociais, como o Pé-de-Meia, mas o prazo para resultados é curto — estimado em 45 dias por alguns articuladores. A nomeação de Sidônio Palmeira para a Secretaria de Comunicação Social (Secom) busca melhorar a imagem pública, mas o impacto ainda é incerto. A oposição, liderada por figuras como Jair Bolsonaro e seus aliados no PL, capitaliza o desgaste. Parlamentares bolsonaristas intensificaram críticas ao governo, enquanto o ex-presidente, mesmo enfrentando processos judiciais, mantém uma base fiel que pode se beneficiar da insatisfação geral. No Congresso, a força do PL, com 99 deputados, e a eleição de governadores alinhados a Bolsonaro em estados-chave dificultam ainda mais a governabilidade de Lula, que depende de negociações com um Centrão cada vez mais volátil. Se o "desembarque" do Centrão se concretizar, o governo pode perder a maioria no Legislativo, comprometendo a aprovação de reformas e projetos essenciais. A pressão sobre Lula aumenta à medida que o tempo passa, e a capacidade de reacender o apoio popular será decisiva para evitar um isolamento político. Por enquanto, o Palácio do Planalto corre contra o relógio para evitar que a crise de popularidade se transforme em uma debandada de aliados, o que poderia fragilizar ainda mais seus dois últimos anos de mandato.

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