A escola de samba Grande Rio desfilou na Marquês de Sapucaí em 4 de março de 2025, com um patrocínio de R$ 15 milhões do governo do Pará. O valor, o maior da história do carnaval carioca, foi investido no enredo "Pororocas Parawaras: As águas dos meus encantos nas contas dos curimbós", que homenageia a cultura e as riquezas naturais do estado.
O governador Helder Barbalho participou do evento, destacando a promoção do Pará, que sediará a COP30 em novembro de 2025. O desfile, o penúltimo da noite, exibiu elementos como as pororocas e o carimbó, sob comando dos carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad. A iniciativa também incluiu telões em cidades paraenses para transmissão ao vivo.
Em nota, o governo paraense afirmou que a decisão de homenagear o Estado partiu da própria escola. “Essa homenagem não envolve nenhum patrocínio por parte do Estado do Pará, que se sente imensamente honrado em ter sua história e sua cultura representados no Carnaval do Rio de Janeiro”, diz o comunicado.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...