O parlamento da Ucrânia declarou nesta segunda-feira (3) que a segurança do país foi garantida pelo apoio dos Estados Unidos e descreveu os esforços de manutenção da paz do presidente americano Donald Trump como “decisivos” para acabar com a guerra de três anos com a Rússia.
A declaração, em inglês, foi emitida três dias após uma discussão pública na Casa Branca entre Trump e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. A mensagem também diz que o apoio de Washington é “mais crucial do que nunca para o povo ucraniano”.
“O povo ucraniano deseja a paz mais do que qualquer outra pessoa no mundo e acredita que o papel pessoal do presidente Donald Trump e seus esforços de manutenção da paz serão decisivos na rápida cessação das hostilidades e na obtenção da paz para a Ucrânia, Europa e o mundo inteiro”, disse.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...