A esquerda globalista decidiu eliminar a direita por meio de censura em massa, repressão judicial e prisões políticas. Se tivessem os meios, não hesitariam em nos eliminar fisicamente.
Eles aparelharam as universidades, a imprensa, o Judiciário e outras instituições para alcançar esse objetivo.
Agora que o jogo começa a virar, com a eleição de Trump e suas ações para “drenar o pântano”, a esquerda grita “golpe, ditadura”. É preciso entender que estamos lutando pela nossa sobrevivência. Eles literalmente buscaram nos tirar de circulação e, em muitos casos, conseguiram. No Brasil, há centenas de pessoas censuradas e presas, enquanto milhares respondem a algum tipo de procedimento judicial.
Com a recente pressão dos Estados Unidos contra a perseguição política no Brasil, a militância de redação esquerdista, que faz a propaganda do regime, intensifica os ataques contra Trump.
Patricia Campos Mello, militante de redação da Folha que publicou o último ataque, é umbilicalmente ligada aos globalistas e teve papel fundamental na perseguição à direita no Brasil.
Ela escreveu uma matéria entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais de 2018, acusando a campanha de Bolsonaro de usar “disparos de fake news em massa via WhatsApp” para enganar os eleitores. Nada do que foi denunciado ali foi comprovado posteriormente, mesmo após profunda investigação.
Essa matéria foi utilizada como uma das justificativas para abrir a CPMI das Fake News, cuja principal finalidade foi mapear a direita brasileira. Posteriormente, dossiês produzidos na CPMI foram encaminhados ao Supremo, que passou então a censurar e perseguir judicialmente praticamente toda a direita brasileira.
Patrícia também escreveu um livro chamado Máquina de Ódio, frequentemente citado pelos ministros em suas decisões persecutórias.
Portanto, não é surpresa alguma a sua postura de ataque ao governo Trump, que hoje se coloca em defesa da liberdade de expressão e em oposição ao Complexo Industrial da Censura que a militante de redação integra.
Leandro Ruschel. Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...