O ministro dos Esportes, André Fufuca, manifestou apoio nesta 2ª feira (10.mar.2025) a frei Gilson, um sacerdote carmelita criticado nas redes sociais por dizer que mulheres têm de atuar como “auxiliares” dos homens.
O padre já vinha recebendo apoio de figuras de oposição, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).
“Criticar a fé ou os religiosos, de qualquer crença, é um desvio do que realmente importa: a busca pela união, pelo amor e pela paz.
O mundo precisa de mais diálogo e menos divisões. Minha solidariedade ao frei Gilson”, escreveu nas redes sociais o ministro do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Frei Gilson tem 7,3 milhões de seguidores no Instagram. Suas lives atraem milhares de espectadores.
Nos últimos dias, internautas de extrema-esquerda passaram a atacar covardemente o sacerdote por ele ser “bolsonarista“.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...