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Militar cita Moraes como vítima e pede ao ministro como sua testemunha onde ele próprio é o relator

Um militar investigado por suposta participação em um plano de golpe de Estado em 2022 citou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, como vítima e pediu que ele seja sua testemunha de defesa. O caso envolve a denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro e outros 33, incluindo militares, por crimes como tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito. O pedido foi feito ao STF, onde Moraes é o relator do inquérito. O militar, que não teve o nome revelado, tá preso e alega que Moraes, por ser uma das supostas vítimas do plano, pode ajudar a esclarecer os fatos. A defesa quer que o ministro confirme que não houve ação direta contra ele, tentando enfraquecer a acusação de que o golpe era pra valer. A PGR diz que o grupo planejava matar Moraes, Lula e Alckmin após as eleições. Esse movimento é inusitado porque Moraes é o juiz do caso, o que levanta debate sobre conflito de interesse. O STF ainda não decidiu se aceita o pedido, mas a Primeira Turma, presidida por Cristiano Zanin, vai julgar se a denúncia vira processo. A defesa tá jogando alto pra tentar mudar a narrativa. Não tem como saber se Moraes vai depor ou se o STF vai deixar, mas o pedido já mostra como o caso tá embolado. Seja como for, o julgamento tá avançando, e o militar quer usar a posição de Moraes pra se safar das acusações que podem render até 12 anos de cadeia.

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