A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) usou suas redes sociais neste sábado (1º) para denunciar a perseguição da esquerda contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por sua popularidade em crescimento contínuo.
– A Primeira-dama tem disparado nas pesquisas e o PT não esconde o medo. Por onde ela passa, arrasta multidões. Ela pode disputar o Senado, a Presidência, ou qualquer cargo que quiser — e eles sabem disso – declarou a parlamentar.
De Toni observou que a partir do momento em que as pesquisas apontaram que Michelle ganharia do presidente Lula em uma eventual corrida ao Palácio do Planalto em 2026, “que a esquerda partiu para o ataque”. – Agora elegeram a Michelle como alvo a ser destruído, tentando destruir a sua reputação – frisou a congressista. De Toni chamou de “cortina de fumaça” as acusações intempestivas que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e “seu companheiro”, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), empreendem na tentativa de assassinar a reputação de quem pode destronar a esquerda em 2026.
A deputada ainda menciona que a estratégia dos petistas conta com a compra da “imprensa amiga” para ajudar a disseminar suas narrativas e enganar o eleitor.
– Isso tudo é uma cortina de fumaça. O que eles fazem? Eles lançam no X, eles compram a imprensa amiga para começar a lançar essas reportagens, para tentar denegrir a imagem da Michelle, para, na verdade, fazer com que o povo esqueça o que realmente está acontecendo na realidade, que está prejudicando o próprio povo. Em seguida, a parlamentar citou o encarecimento da gasolina, “o preço do ovo que aumentou em 40%, a carne, que está cada vez mais cara, o café, que está chegando a R$ 100 o quilo”.
– Ou seja, na economia, o PT está destruindo o Brasil – destacou.
A deputada conclui advertindo para o modus operandis da esquerda na tentativa desesperada de descredibilizar a presidente nacional do PL Mulher.
– Eles querem desfocar e tentar criminalizar uma pessoa que tem a maior conduta ilibada, que não tem nada contra a Michelle, justamente por medo, ou seja, para não mostrar cada vez mais a impopularidade e esse desprezo que o povo está tendo pelo governo Lula, que é um desastre, a gente avisou. (…) 2026 está aí e a gente e nós estamos juntos com a família Bolsonaro – declarou.
