O presidente dos Estados Unidos trata Lula como uma ‘piada’. A verdade é que Donald Trump considera Lula um mero criminoso que tem a proteção da Suprema Corte brasileira para evitar que Jair Bolsonaro retorne ao poder. Diante desse quadro, nesta terça-feira (11), Lula soltou a seguinte frase: “Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia. Fale manso comigo.”
Algumas horas depois, foi anunciada a cobrança de tarifas de 25% sobre a importação de aço e alumínio, que já começaram a vigorar hoje (12). Isso afeta terrivelmente o Brasil.
Enquanto Lula estiver no poder, a tendência é só piorar...
A decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 25% sobre a importação de aço e 10% sobre o alumínio afeta diretamente o Brasil. O país é um dos principais exportadores desses metais para o mercado americano, especialmente no setor siderúrgico. Com essa taxação, o aço brasileiro perde competitividade, tornando-se mais caro para os compradores americanos, o que pode reduzir a demanda e impactar a produção nacional.
Além disso, a medida prejudica empresas brasileiras que dependem da exportação para os EUA, afetando empregos e investimentos no setor metalúrgico. O Brasil já enfrentou desafios semelhantes durante o governo Trump, quando foi necessário negociar isenções e cotas para minimizar os impactos. No entanto, com a nova decisão da administração Biden, o cenário se torna mais complicado. Outro fator preocupante é que essa barreira comercial pode beneficiar concorrentes do Brasil, como China e México, que podem buscar acordos diferenciados com os Estados Unidos.
Isso coloca a indústria siderúrgica brasileira em desvantagem, aumentando a necessidade de medidas do governo para proteger o setor e evitar demissões em massa.
O governo Lula, no entanto, tem mostrado pouca iniciativa para reagir de forma firme contra essa decisão, o que contrasta com a postura mais ativa que Bolsonaro adotava em negociações internacionais. Sem uma resposta estratégica, o Brasil corre o risco de perder espaço no mercado americano e ver um impacto negativo na economia.
O ex-desembargador Sebastião Coelho foi detido nesta terça-feira, 25, no Supremo Tribunal Federal (STF), em flagrante delito, sob acusação de desacato e ofensas ao tribunal. A prisão foi determinada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que também ordenou a lavratura de boletim de ocorrência. Coelho, que é advogado de Filipe Martins, ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, tentou ingressar na 1ª Turma do STF para acompanhar o julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um vídeo gravado pelo próprio Coelho, é possível vê-lo na porta do colegiado, alegando que foi impedido de entrar, apesar de afirmar que havia lugares vagos disponíveis. O STF rebateu e emitiu uma nota oficial alegando que Coelho não se cadastrou previamente para participar da sessão. Advogado de Filipe Martins, o desembargador Sebastião Coelho foi barrado na entrada do plenário da Primeira Turma do STF 🚨🚨🚨🚨 pic.twitter.com/EGaPuYyjam — Claudio Dantas (...