O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do PT na Câmara, chamou o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) de "canalha", "vagabundo" e "assassino" após Gayer criticar a ministra Gleisi Hoffmann, sua companheira. A reação ocorreu devido a comentários de Gayer sobre uma fala do presidente Lula, que chamou Gleisi de "mulher bonita" ao justificar sua nomeação para a Secretaria de Relações Institucionais, sugerindo que ela foi "oferecida" em negociação política.
Lindbergh citou um acidente de 1994, no qual Gayer, então com 19 anos, dirigindo supostamente embriagado, causou uma morte e deixou outra pessoa paraplégica, usando o caso para atacar o adversário. Gayer rebateu, afirmando que defendia Gleisi da fala de Lula, que considerou humilhante, e negou ser machista, intensificando a tensão no Congresso.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...