A âncora da Globo News, Daniela Lima, em artigo publicado em seu blog, antecipa que ministros do STF teriam identificado uma ação coordenada para enfraquecer Moraes.
Pura balela, para justificar novas arbitrariedades.
Nesse sentido, o jurista André Marsíglia, especialista em “Liberdade de Expressão”, acaba de antecipar a nova estratégia do STF para calar os críticos:
1) alegar que Moraes é um foco, por ser relator do caso Bolsonaro.
2) que críticos de Moraes querem obstruir a justiça.
3) que críticas, opiniões e leis sobre Moraes serão criminalizadas.
É a tal da Ditadura da Toga avançando.
Jornal da cidade
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...