Inflação dispara e Miriam Leitão minimiza: “Tudo dentro do esperado” Inflação dispara e Miriam Leitão minimiza: “Tudo dentro do esperado” Inflação dispara e Miriam Leitão minimiza: “Tudo dentro do esperado” Pular para o conteúdo principal

Inflação dispara e Miriam Leitão minimiza: “Tudo dentro do esperado”

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em 12 de março de 2025 que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou uma variação mensal de 1,31% em fevereiro, a maior desde 2003, acumulando 5,79% em 12 meses. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelos setores de educação, devido ao retorno às aulas, energia elétrica, com ajustes nas tarifas, e alimentação, com destaque para a alta nos preços de ovos e café. Apesar disso, alguns itens como arroz, batata-inglesa e leite longa-vida apresentaram queda, o que ajudou a conter uma alta ainda maior. No programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, a jornalista Miriam Leitão comentou que o resultado, embora elevado, estava alinhado com as projeções de analistas econômicos. Ela destacou que os fatores sazonais, como o início do ano letivo, explicam parte significativa dessa alta, mantendo-a dentro do esperado. A declaração de Miriam Leitão gerou reações diversas, com alguns criticando-a por minimizar o impacto da inflação no bolso dos brasileiros, enquanto outros concordam que o cenário não é surpreendente dado o contexto econômico. A jornalista, conhecida por sua experiência em economia e passagens por veículos como O Globo e GloboNews, argumentou que a inflação de fevereiro reflete pressões típicas do período, como os reajustes em educação e energia, e não indica um descontrole generalizado. Dados do IBGE mostram que o setor de habitação, que inclui energia elétrica, foi o principal responsável pela alta, com aumento de 2,15%. Especialistas apontam que o Banco Central, que elevou a taxa Selic para 12,25% em fevereiro de 2025, deve continuar monitorando esses indicadores. A meta de inflação para o ano, fixada em 3% com tolerância de 1,5 ponto percentual, ainda não foi ultrapassada no acumulado, mas está sob pressão. O aumento da inflação reacende debates sobre o poder de compra da população e os desafios do governo Lula, em seu terceiro mandato, para equilibrar crescimento econômico e controle de preços. Apesar da alta, o mercado financeiro já esperava um IPCA elevado em fevereiro, conforme projeções de instituições como o Banco Itaú, que estimava 1,25%. A política monetária restritiva do Banco Central visa conter essas pressões, mas os efeitos podem demorar a ser sentidos pelos consumidores. Enquanto isso, a oposição critica a gestão econômica, apontando a inflação como sinal de fragilidade, enquanto o governo destaca que o crescimento do PIB, projetado em 2,8% para 2025 pelo FMI, reflete uma economia em recuperação. O comentário de Miriam Leitão reforça a visão técnica de que, apesar do recorde, o cenário não foge às previsões econômicas para o início de 2025.

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