Um homem de 52 anos, que não teve seu nome divulgado, foi preso na quarta-feira (26) após reagir ao cumprimento de mandado de busca e apreensão. Os agentes usaram de força moderada para dominá-lo e dar voz de prisão, após desacato e reação física. A denúncia, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, dá conta que o suspeito havia tentado entrar nas dependências do Supremo e de ter feito ameaças a servidores e ministros da Corte.
Em sua casa, em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal, ainda segundo a PCDF, havia bilhetes que mostravam planejamento para ações violentas, além de um artefato para montagem de bomba caseira e um casaco de uso exclusivo da Polícia Militar do DF.
Em breve, mais informações sobre o caso.
A defesa do tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o julgamento do militar ocorra em outra instância da Justiça. Ronald é um dos acusados de integrar uma organização que teria planejado um suposto golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentava a reeleição. A defesa de Ronald Araújo sustenta que o STF não detém competência para julgar o caso, já que nenhum dos acusados possui foro por prerrogativa de função. Segundo os advogados, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República é vaga e inepta, uma vez que não descreve com clareza os fatos e as condutas atribuídas ao militar – dificultando o exercício do direito de defesa. Ronald é acusado pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, gol...